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quarta-feira, 4 de julho de 2018

O exemplo do filho pródigo se aplica bem ao Brasil secedido de Portugal

1) Quando americano me pede um favor, é sinal de que vou morrer numa grana. Eles acham que tenho cara de rico. Posso ser um bogaty, um agraciado por Deus, mas isso não se deu na forma de ouro e prata.

2) Melhor é quando um católico me pede um favor: que eu reze por ele, seja para conseguir um emprego de modo que a poder colaborar comigo ou por uma outra razão qualquer. Esse tipo de favor não é difícil de ser conseguido de mim e é até mais simpático do que ficar me pedindo para comprar alguma coisa para aquela pessoa que nunca me prestou serviço algum.

3.1) Como diz o Seu Madruga, dar estimula as pessoas a vadiar. Se tiver que dar, que seja por merecimento.

3.2) Quando peço sua colaboração, eu não peço por pedir - eu dou duro aqui no face e no meu blog todo dia. Faço o melhor que posso para escrever bons textos. Num país sério, eu seria muito bem pago. Só aqui, por conta de desprezarem o verdadeiro saber, que não tenho o devido valor. Triste é a civilização que trata seus grandes nomes como verdadeiros mendigos!

4.1) Eis a desgraça do 7 de setembro: o amor de si até o desprezo de Deus, a ponto de buscar a grandeza por si. E isso tem que acabar - o Brasil precisa voltar para a casa do Pai e para aquilo que se fundou em Ourique!

4.2) Nunca a história do filho pródigo foi tão atual, tal como tem sido desde o 7 de setembro de 1822. As pedras falam e tem sido assim desde então.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 4 de julho de 2018.

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