Pesquisar este blog

terça-feira, 31 de julho de 2018

Comentários sobre uma postagem do meu colega Haroldo Monteiro

Por definição, só é uma realidade política aquilo que é simbolizado e entra em tensão no cosmion político. O Morticínio de brasileiros ainda Não Foi Simbolizado até hoje, mas o "assassínio" de gays já foi, a defesa pela "liberdade" das mulheres já foi e etc. Por isso que há hipersensibilidade para essas questões e total indiferença para com aquelas! Uma vez simbolizado, seja uma realidade ou não, o símbolo passa a ser uma realidade política, que entra no cenário da luta política, que nas suas profundidades, não passa de uma luta entre símbolos de realidade!

Haroldo Monteiro

Facebook, 29 de julho de 2018.

https://web.facebook.com/harolalm/posts/2288062821218988

1) Meu colega Haroldo Monteiro mencionou que o símbolo conta muito em política.

2) A ideologia de gênero e outros assuntos do gayzismo são levados fortemente em conta por que já foram inculcados na imaginação das pessoas, a ponto de atuar no simbólico.

3.1) O assassinato de 70 mil brasileiros por ano nunca é levado em conta, até porque o ser brasileiro está todo permeado por falsa história, construída a base de mentiras, principalmente no fato de que o Brasil foi colônia de Portugal. O mal dos revolucionários se expande porque o que é bom, fundado em Ourique, está ausente no imaginário da pátria.

3.2) Para que isto tenha relevância política, esta questão (o que é ser brasileiro?) precisa estar no imaginário da pátria. E naturalmente isto implica tomar o país como um lar em Cristo por força de Ourique.

3.3) Como brasileiro é aquele que extrai pau-brasil - cuja tinta é usada pela nobreza, sobretudo no cardinalato, que tem o dever defender aquilo que custou o sangue dos mártires-, então isto é causa de nobreza, de virtude. Outra aplicação do pau-brasil é que ele é muito usado na confecção de violinos, essenciais para a música clássica, coisa que aponta para o Céu, por ser elemento de alta cultura.

4) Enfim, se o pau-brasil não for visto como uma ibirarama, uma árvore nova e promissora, então ele será visto como uma ibirapuera, uma árvore velha e superada, a ponto de que merece ser destruída. Ou o Brasil acaba com a saúva comunista neste aspecto ou a saúva comunista acaba com o Brasil.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de julho e 2018.

Nenhum comentário:

Postar um comentário