1) O General Paulo Chagas comenta em sua postagem "As multidões e o julgamento de Lula" exatamente o que o Lula é: um falsário, um engambelador, um sujeito que desdenhou das instituições democráticas e todas as virtudes republicanas, no sentido romano do termo. Neste ponto, a análise dele está corretíssima. Ele é a personificação daquilo que Hambloch fala no livro Sua Majestade, O Presidente do Brasil: um autocrata, um tirano.
2.1) O único parêntese que pode ser feito aqui é que esta República, fundada pelos maçons, não tem virtude nenhuma, em relação àquela que foi fundada em Roma, com o ideal de que nenhum homem deve ter poder sobre outro homem.
2.2) A filosofia da República aqui é tudo estar no Estado e nada estar fora dele ou contra ele, indo de forma contrária àquilo que se fundou em Ourique, que é servir a Cristo em terras distantes.
2.3) Obviamente, esse serviço deve ser livre a ponto de os indivíduos buscarem a aperfeiçoar a sua vocação de tal maneira que uns sirvam aos outros a ponto de verem constantemente a figura de Cristo necessitado, a ponto de amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. O fundamento do serviço livre é a verdade e não conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de julho de 2018.
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