Pesquisar este blog

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Imagens da indecência

Se a Dilma é chupa-cabra, então a Mariane é chupa-cobra. Eis a imagem da pornografia política - nada mais abjeto do que isso, objetivamente falando.

Indecência não é o que falo, pois eu descrevo a realidade - indecência é conservar isso conveniente e dissociado da verdade - e já estamos nisso há 127 anos.

quinta-feira, 7 de abril de 2016

A guerra contra o mal é mundial

1) O PT é sucursal do partido democrata - toda barbárie legislativa aqui aplicada vem geralmente de lá.

2) Se nossa guerra tem importância continental, então me parece evidente que nossa luta deve também invadir a fronteira da América. Assim que o PT for derrubado e começar o processo de desaparalhemento do Estado por aqui, o próximo passo é ocupar Washington D. C e começar uma guerra cultural contra o Partido Democrata.

3) Esta mulher, Hilary Clinton, não pode ser eleita. E se as coisas dependessem de mim, eu não permitiria que essa mulher bote suas patas imundas na Terra de Santa Cruz - o avião dela seria abatido.

4) Há quem diga que devemos rezar por sua conversão - mas, pelo que conheço do Lula, essa mulher é psicopata. Mandá-la de volta para o lugar de onde veio - o inferno - é um ato de piedade; se piedade é um ato de justiça, então é também ato de caridade, pois estarei não só salvando a vida de americanos não nascidos como também de brasileiros ainda não nascidos.

5) Eu não prezo pela vida de assassinos confessos, de gente que não se arrepende do que faz, pois acha que a Lei de Deus é preconceito burguês. As mãos de Hillary e de todo o Partido Democrata estão sujas de sangue de não-nascidos do mundo inteiro. Isso sem falar os que foram vítimas do desarmamento - muita gente poderia decorrer dessas vítimas e isso foi negado, por força de vilania.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Notas sobre o totalitarismo antigo

1) No tempo da democracia ateniense, a única maneira de você garantir lisura na ordem democrática era na base do sorteio. Como qualquer um poderia ser sorteado, então havia a consciência pública de que seria uma desonra para si e para todos os que decorrerem desse sorteado a questão de alguém recursar o encargo para o qual foi chamado. Eis o sentido da política enquanto vocação.

2) A democracia ateniense funcionava porque não se conhecia os fundamentos lógicos da probabilidade ou da possibilidade, coisa que se desenvolveu a partir do tempo da Revolução Francesa.

3) Se já existe uma fórmula lógica para se medir a probabilidade de A, e não B, ser escolhido, então os conchavos e todos os arranjos políticos são feitos de modo a se corromper esse sorteio - e a democracia ateniense se tornará uma completa utopia, pois acabará se tornando demagogia, pois as famílias mais ricas e mais ilustres manipularão o sorteio de modo a que seus asseclas sejam sempre escolhidos. E a política enquanto vocação terminava sempre virando fisiologia.

4) Um outro fator promove a corrupção: a impessoalidade. Como ninguém conhece ninguém, então a crença na fraternidade universal não existe. Como não existe essa crença, então não há a eterna vigilância. E a cidade acaba sendo religião de Estado na mesma proporção em que a família, no Direito Romano, se funda por conta do culto doméstico a um deus qualquer comandado pelo pater familias. Dito dessa forma, sem o cristianismo, o modelo greco-romano serve de base para o totalitarismo - e é precisamente isso que os modernos quiseram copiar, ao descristianizar a sociedade.

Toda sociedade igualitária tende a ser anônima

1) Uma sociedade igualitária tende a ser uma sociedade de impessoais, pois nega as qualidades dos indivíduos.

2) Se você nega as qualidades dos indivíduos, você nega também as suas competências, suas responsabilidades. Por essa razão uma sociedade igualitária será sempre uma sociedade anônima.

3.1) Numa sociedade anônima, não importa o que cada um faça - todos receberão sua parte com base na cota ideal, se houver lucro. A noção de lucro na sociedade anônima se dá de uma maneira presumida, como se fosse algo certo, sem olhar para a realidade, para as circunstâncias da atividade empreendida. É como se derivasse de um livro de auto-ajuda, onde o mero trabalho já é causa do sucesso, uma vez que parte do pressuposto de que a riqueza é um sinal de predestinação. É um fruto da ética protestante.

3.2) É justamente por haver regimes societários que presumem o lucro que o governo tributa o lucro fundado na presunção do lucro. Eis aí a prova de que o capitalismo promove o totalitarismo de Estado.

4) Se a lei constitucional nega o anonimato, então, por força lógica também deveria considerar inconstitucional as sociedades anônimas fundadas no capital e não na qualidade pessoal dos sócios (a sociedade fundada na affectio societatis).

5) Antes de a pessoa lançar-se à responsabilidade de bem servir aos seus semelhantes, ela precisa ter uma formação voltada para esse fim - ela precisa viver a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus; ter uma consciência reta, no sentido de que vai tomar esta país em que vive como se fosse um lar em Cristo - e uma vida reta, no sentido de que não vai usar esta vocação com o intuito de prejudicar seus semelhantes na sociedade. Eis aí os fundamentos de uma pessoa bem formada - e uma boa sociedade se forma a partir da associação de duas pessoas que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Se as pessoas são conhecidas, então as responsabilidades são conhecidas, os riscos são conhecidos e as demandas serão bem atendidas. Se as demandas são atendidas, então haverá legitimidade para a expansão e o preenchimento de demandas mais complexas, que demandarão mais organização empresarial e mais investimento na formação da própria sociedade economicamente organizada.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Notas sobre a competência presidencial de comutar penas

1) Uma das competências do Presidente da República é a de comutar penas. O presidente pode perdoar qualquer um que tenha cometido crimes, seja por meio de graça (individual) ou anistia (generalizado).

2) Na época do Império, a possibilidade de comutar penas existia porque o Imperador era o árbitro supremo da pátria - era o princípio da ultima ratio regis. Além de exercente do Poder Moderador, era ele quem dava a palavra final em recursos que pediam a clemência quanto à aplicação da pena de morte ou de galés (degredo). Como juiz, ele podia julgar - e isso era natural.

3) O presidente não é um juiz - ele é a ponta de um grande iceberg. Esse grande iceberg, chamado presidencialismo de coalizão, não passa de uma grande negociata, geralmente com intuito salvacionista, pois o que é conveniente será salvo e isso estará dissociado da verdade histórica estabelecida desde Ourique. 

4) Resultado: graças e indultos natalinos são concedidos de maneira impessoal e são só mais um incentivo à criminalidade.

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Para se tomar um país como se fosse um lar, é preciso que o outro seja descoberto constantemente

1) Para você aprender de um escritor como eu, o que você precisa fazer é aprender a tomar o país como se fosse um lar em Cristo. Ou seja, você precisa ver o Cristo Crucificado de Ourique falando com o Rei D. Afonso Henriques e dando a ele e a todo o seu povo a missão de servir a Cristo em terras distantes. Para isso, a leitura das Crônicas de D. Afonso Henriques, do Frei Antônio Brandão, é indispensável. Para você fazer isso, você precisa se pôr no lugar do outro - e isso implica estar tanto na pele de D. Afonso, ao ter aquela visão, ou entrar na minha pele, enquanto escrevo tudo aquilo que escrevi sobre nacionismo, no campo teórico.

3) Quando se lê um autor, a leitura é um encontro - e para compreendê-lo, você precisa ler o texto como se fosse um escritor. E isso é um exercício permanente de pôr-se no lugar do outro.

4) Na sala de aula é a mesma coisa - o professor precisa pôr-se na pele do aluno de modo a que possa saber aquilo de que ele necessita. Assim, o professor aprende aquilo que é demandado, coisa que é sempre específica, e o aluno sai aprendendo, pois tem o que precisa dentro de suas circunstâncias. Por isso que o ensino deve ser o mais personalista possível - em sala de aula, isso é impossível por conta da impessoalidade. E a padronização em matérias estanques, acríticas, é a consagração disso, da impessoalidade como sendo a ordem de todas as coisas. Nada mais totalitário do que isso, o que favorece a entropia, a perda de informação essencial, por ser única e relevante.

domingo, 3 de abril de 2016

O arado garante a espada para as futuras gerações

1) Como falei antes, Cristo veio nos trazer a espada - mas ele também nos trouxe o arado.

2) Sem o arado, sem colonos para semearem consciência de modo a tomar esta terra como se fosse um lar em Cristo, não haverá soldados motivados a irem à frente do campo de batalha, movidos pelo mesmo amor que o colono tem pela terra, terra esta que alimentou este soldado desde a tenra infância - terra esta que Deus deu ao homem de modo a fazer dela seu chão, tendo por Cristo fundamento.

3) O soldado não vai para a guerra movido pelo ódio, mas pelo amor à terra natal. Eis o arado levando a espada que Cristo trouxe às novas gerações. Por isso que devemos ver o que não se vê - por isso, Deus deve ser o intermédio de todas as coisas, pois tudo sabe e é pelo Espírito Santo que apreciamos retamente todas as coisas, pois tudo isso se funda na bondade infinita de Deus-Pai.