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terça-feira, 17 de novembro de 2015

Por que não quero ser padre

1) Meu pai fala que eu deveria ser padre.

2) Ora, para ser padre, eu deveria ter um amor tão grande por Deus, a tal ponto que não poderei amar uma mulher de tal modo a constituir uma família. Pois o amor a Deus me leva a servi-Lo, a ponto de ser operário de sua vinha. Infelizmente, esse amor por Deus não me é tão grande quanto o do meu padrinho - coisa que é muito nobre, pois isso o leva a ser pai de muitos, tal como ocorre com um Rei ou Imperador. A diferença é que ele faz isso com base na pátria do céu, nas circunstâncias locais da paróquia.

3) O fato de muitas mulheres serem imitadoras de Mariane só faz com que eu dê valor àquelas que sejam verdadeiras damas, que sejam imitadoras de Nossa Senhora naquilo que ela fez de melhor: ser mãe. E exemplos não faltam, como Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho, lendário Bispo de Hipona.

4) Deus proverá uma boa esposa para mim. Enquanto isso não ocorre, eu continuarei trabalhando em prol do meu país. Aquela que se mostrar digna de mim, que sou pelo que é conforme o Todo que vem de Deus. será minha esposa, mãe dos meus filhos. E para se mostrar digna de mim, é preciso que ame e rejeite as mesmas coisas tal como eu faço: tendo por Cristo fundamento. Se isso existir de fato, nós nos poremos juntos em missão, de modo a constituir uma família juntos, na conformidade com o Todo que vem de Deus. 

5) A minha vida já é cheia de sacrifícios, de modo a se ter uma vida digna. E não me importo de sacrificar mais um pouco as coisas, de modo a que meus filhos tenham uma formação digna e sejam verdadeiros cavalheiros e damas em Cristo, com a ajuda de minha esposa. Só não aceito que me tirem da missão em que me encontro agora de modo a agradar caprichos egoístas, tal como minha ex-namorada costumava fazer comigo. É pé na bunda certo.

domingo, 15 de novembro de 2015

Não se comemora feriado fake


1) Comemorou feriado fake? Além de um lugar garantido no inferno, ao se manter neutro em tempos de crise, já que você não é quente e nem frio! Sorte sua que não sou muçulmano - não vou cortar sua cabeça por conta disso, pois os próprios fatos te mostrarão o quão desonroso você é, ao conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, como esta república!

2) A sua desonra é que leva a essa gente islâmica a praticar terrorismo na nossa terra, mais cedo ou mais tarde! Portanto, a culpa é sua, seu apátrida!

Sobre a questão da publicação do meu livro

Do meu amigo Ernane Garcia​: 

"Amigo José, acho que você precisa mesmo escrever um livro. Acho que você deveria compilar alguns dos seus melhores ensaios e submeter o manuscrito para alguma editora, pois você é um excelente escritor."

Eu respondo:

1) Um livro não sai da noite pro dia. A maior dificuldade que tenho é sistematizar as idéias. Quando posso, leio cada postagem no meu blog e tento estabelecer uma relação entre uma postagem e outra - e vez ou outra eu publico algumas compilações de idéias.

2) Além disso, livro é uma arma. Sou favorável a que os amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, sejam armados até os dentes - e meus livros são parte do arsenal. Agora, eu não quero que meu armamento vá parar em mãos erradas, como as mãos imundas dos protestantes e dos conservantistas. Não vou publicar livro com intuito de estes adquirirem o meu trabalho. Só católico é que tem permissão para ler e estudar o que penso.

3) Sou a favor do desarmamento dos conservantistas e do controle de armas, de modo a que esses calhordas não usem essas armas que construo contra nós. A maior prova disso é que os protestantes usam a Bíblia, feita por católico para católico, como arma de destruição em massa contra o catolicismo.

4) Vocês podem me chamar de escritor - no entanto, de certa forma sou uma espécie de armeiro. E estou construindo uma arma de destruição em massa contra os apátridas e consevantistas. E vou armá-los até os dentes contra eles.

sábado, 14 de novembro de 2015

Não se cura ressaca com outra bebedeira


1) Entre um azulzinho (libertário) e um vermelhinho, há a igualdade branca, cor neutra que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade.

2) Com esse festival de bandeiras francesas pós-1789 por aí, isso é um indício de que estou vendo conservantistas por toda a parte. Não seria melhor botarem a antiga bandeira real da França, com a flor de lis, em vez da bandeira apátrida e revolucionária? Cantem a Marselhesa lá no quinto dos infernos! Não se cura ressaca com outra bebedeira! Não se combate terrorismo islâmico relembrando as pretensas glórias de um regime tirânico, genocida, anticristão e antimonárquico. Podem me chamar de chato, mas sou pelo que é historicamente correto, pois sou pelo que é conforme o Todo que vem de Deus.

3) Quando falo que os bárbaros sitiam a minha fortaleza espiritual, não é à toa. Os idiotas úteis botaram arco-íris nos seus perfis. Agora, vejo idiotas úteis pondo a bandeira da França pós-1789, da França sem Deus, em seus perfis. Kierkegaard falava da importância da repetição, mas, neste caso, a repetição só prova a desutilidade da sabedoria humana dissociada da divina.

4) Eu vou passar o resto da vida expondo a verdade sobre essa melancia no pescoço que vocês botaram, tal qual aquela história do famigerado arco-íris, quando rasgaram a constituição nos EUA, de modo a permitir o casamento gay! A bandeira da França pós-1789 é o primeiro arco-íris da História, enquanto símbolo do igualitarismo, pois o arco-íris dos nossos tempos está sendo usado para se apoiar o gayzismo.

5) Quando vocês me deletam, eu digo: viva à liberdade em Cristo, viva à igualdade perante a Lei Eterna, que emana de Deus, e viva à fraternidade universal, coisa que se dá por Cristo, com Cristo e em Cristo, na Santa Igreja de Deus, a noiva do cordeiro. Pois a mais bela das flores, a flor de lis, nasce no meio dos piores lamaçais revolucionários. E a aliança do Altar com o Trono, tal como se instalou em Ourique, voltará ainda com mais força. Eis aí o meu martírio virtual - é o mesmo martírio por que passou o papa Bento XVI. Eu não perdi amigo nenhum, só ganhei mais um amigo imaginário que ama e rejeita as mesmas coisas, com base na pátria do Céu.

Ver também:

A bandeira da França é uma bandeira de pirata: http://adf.ly/1Rx7UZ

A última flor do Lácio é uma flor de lis boa: http://adf.ly/kzPp9

O fim da República começa com a extinção das forças armadas - eis o dever do último presidente do Brasil para com a História

1) A imagem da queda da monarquia sintetiza muito bem a nossa realidade: foi como se todos nós tivéssemos sido expulsos do Paraíso. Isso está numa poesia de Souzândrade - e isso produz uma forte e indelével imagem da nossa decadência moral e espiritual, por conta de renegarmos Ourique e adotarmos os valores libertários e conservantistas que mantêm este regime revolucionário de pé, este pecado capital institucionalizado, que é tomado como se fosse virtude e que serve de base para os pecados sociais mais graves praticados pelo PT e Foro de São Paulo: a república federativa do Brasil, também conhecida como República dos Estados Unidos do Brasil, que macaqueia a congênere da América do Norte em todos os seus vícios, nunca nas virtudes.

2) Se o pecado, o regime nefasto, entrou por uma instituição, por um só grupo organizado de homens, então o fim desse regime nefasto começará pela extinção desta instituição historicamente criminosa: As Forças Armadas, em especial o Exército Brasileiro.

3) Se eu fosse presidente do Brasil, o último presidente da história deste espectro de pátria em que vivo, eu extinguiria as Forças Armadas - e no lugar delas eu recriaria a antiga Guarda Nacional, coisa que havia nos tempos do Império. Seria a milícia composta só de cidadãos honrados e com reputação ilibada, os 93% que constituem a reserva moral da nação e que não sucumbiram ao comunismo. 

4) A República é, pois, obra demoníaca do Exército - e para se acabar com a República, deve-se extinguir o Exército primeiro, além de seus acessórios: a Marinha e a Aeronáutica, que se seguem a sorte do Principal, ao compor um todo que é um nada: o Estado-Maior apátrida.

5) Quem toma o país como se fosse um lar tem o dever natural de defender a pátria. Não podemos delegar nossas prerrogativas de cidadãos a carreiristas que só pensam apenas em se aposentar. Quem pensa que pretendo deixar o país indefeso é mal-intencionado - é preciso que se acabe com as instituições corruptas, que nos levaram a este regime corrupto, pois elas valem tanto quanto moeda destruída pela inflação: não valem coisa alguma.

6) As Forças Armadas valem tanto quanto o Cruzeiro e o Cruzado, moedas historicamente corroídas pela inflação galopante. Precisam ser extintas, posto que perderam a sua credibilidade! A associação das mesmas com o PT e o Foro de São Paulo justifica a necessidade do fim destas instituições historicamente criminosas, que nos legaram esta infame república.

7) Confesso que estou de saco cheio desses que ainda não acordaram pra realidade. Eles estão ainda em 1964. O regime de exceção nada fez contra os revolucionários - deixou universidades e imprensa livres, ao Deus-dará, e eles ocuparam o terreno. A teoria da panela de pressão, pensada por Golbery, foi uma grande furada e estamos pagando caro por causa disso.

Comentários do Olavo de Carvalho sobre o nosso exército: http://adf.ly/1S6XLo

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de novembro de 2015.

Novas notas sobre mundo interior


1) Atualmente, estou preferindo uma hora de meditação a uma hora de videogame. Digo isso porque a meditação enriquece, além de você estar cada vez mais perto de Deus.

2) Jogar videogame é parte do meu trabalho intelectual - a simulação de certas situações em jogo reproduz com fidelidade a realidade e isso me ajuda nos estudos. Como os jogos se baseiam em pesquisas históricas, isso acaba se tornando uma espécie de corpo intermediário, dado que não tenho dinheiro, contatos ou circunstâncias que me favoreçam a investigação daquilo de que necessito saber. Por isso, é importante muito bem saber filtrar o verdadeiro do falso - eis aí porque tanto falo da necessidades de se ter empatia para com a verdade, de modo a se estar em conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) Tenho seguido o conselho do Olavo: estudar demais emburrece. Como jogar é parte do processo, então é desnecessário dizer que jogar demais também emburrece. Digo essas coisas por experiência própria.

Ver também:

A empatia é a base para a evangelização: http://adf.ly/1Qjtqb

A empatia tem profunda relação com o discernimento: http://adf.ly/1QjwCh

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Uma importante lição sobre o processo de formação da opinião pública

Opinião pública se forma a partir do constante processo de se compartilhar coisas boas e sensatas - e isso vai contaminando as pessoas, no sentido mais nobre do termo. E isso se faz exercendo influência positiva ao longo de tempo, quando se defende valores sólidos por muitos e muitos anos.

(eis aí uma importante lição que aprendi com o Silas Feitosa)

Perfil do Silas Feitosa: http://adf.ly/1Rchi1