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sábado, 14 de novembro de 2015

O fim da República começa com a extinção das forças armadas - eis o dever do último presidente do Brasil para com a História

1) A imagem da queda da monarquia sintetiza muito bem a nossa realidade: foi como se todos nós tivéssemos sido expulsos do Paraíso. Isso está numa poesia de Souzândrade - e isso produz uma forte e indelével imagem da nossa decadência moral e espiritual, por conta de renegarmos Ourique e adotarmos os valores libertários e conservantistas que mantêm este regime revolucionário de pé, este pecado capital institucionalizado, que é tomado como se fosse virtude e que serve de base para os pecados sociais mais graves praticados pelo PT e Foro de São Paulo: a república federativa do Brasil, também conhecida como República dos Estados Unidos do Brasil, que macaqueia a congênere da América do Norte em todos os seus vícios, nunca nas virtudes.

2) Se o pecado, o regime nefasto, entrou por uma instituição, por um só grupo organizado de homens, então o fim desse regime nefasto começará pela extinção desta instituição historicamente criminosa: As Forças Armadas, em especial o Exército Brasileiro.

3) Se eu fosse presidente do Brasil, o último presidente da história deste espectro de pátria em que vivo, eu extinguiria as Forças Armadas - e no lugar delas eu recriaria a antiga Guarda Nacional, coisa que havia nos tempos do Império. Seria a milícia composta só de cidadãos honrados e com reputação ilibada, os 93% que constituem a reserva moral da nação e que não sucumbiram ao comunismo. 

4) A República é, pois, obra demoníaca do Exército - e para se acabar com a República, deve-se extinguir o Exército primeiro, além de seus acessórios: a Marinha e a Aeronáutica, que se seguem a sorte do Principal, ao compor um todo que é um nada: o Estado-Maior apátrida.

5) Quem toma o país como se fosse um lar tem o dever natural de defender a pátria. Não podemos delegar nossas prerrogativas de cidadãos a carreiristas que só pensam apenas em se aposentar. Quem pensa que pretendo deixar o país indefeso é mal-intencionado - é preciso que se acabe com as instituições corruptas, que nos levaram a este regime corrupto, pois elas valem tanto quanto moeda destruída pela inflação: não valem coisa alguma.

6) As Forças Armadas valem tanto quanto o Cruzeiro e o Cruzado, moedas historicamente corroídas pela inflação galopante. Precisam ser extintas, posto que perderam a sua credibilidade! A associação das mesmas com o PT e o Foro de São Paulo justifica a necessidade do fim destas instituições historicamente criminosas, que nos legaram esta infame república.

7) Confesso que estou de saco cheio desses que ainda não acordaram pra realidade. Eles estão ainda em 1964. O regime de exceção nada fez contra os revolucionários - deixou universidades e imprensa livres, ao Deus-dará, e eles ocuparam o terreno. A teoria da panela de pressão, pensada por Golbery, foi uma grande furada e estamos pagando caro por causa disso.

Comentários do Olavo de Carvalho sobre o nosso exército: http://adf.ly/1S6XLo

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de novembro de 2015.

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