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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Da falácia do meu mural, minhas regras

1) Não existe essa de meu mural, minhas regras, até porque o meu mural não se confunde com o meu corpo físico e nem devemos conceber ambos como propriedade privada, mas, sim, como moradas; o corpo é a morada da alma, ao passo que o mural é a morada virtual da inteligência, da alma em movimento, sempre pronta a servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique - se eu falo publicamente as coisas, então é perfeitamente justo e tolerável que se divulgue coisas relevantes de outras pessoas neste mural. Como estou administrando esta seção, esta concessão, então eu sei o que deve ser posto e o não deve ser posto.

2) Se faço intervenções no seu mural é no sentido de que você pare de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Esse patrulhamento é justo, pois a leniência de um contato para com o conservantismo permite que os bárbaros sitiem a minha fortaleza espiritual, de modo a destruí-la. Afinal, não opor-se ao erro é aprová-lo.

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