1) Se uma pessoa alegar que mora num país com liberdade de opinião e expressão, tomando por base a Constituição de 1988 e seu positivismo roto, então ela está se valendo da lei como uma salvaguarda para pregar a mentira que quiser.
2) Não existe liberdade sem responsabilidade - toda liberdade é prerrogativa para servir a verdade. E como batizados, temos autoridade para servir a Deus de modo a que outros possam conhecer a Cristo.
3) Tudo o que eu disser deve ser amparado na minha experiência pessoal - quem tiver ouvidos sensíveis à verdade que me ouça.
4) Sou pobre em imaginação porque só me pauto em coisas concretas. Se a literatura enriquece a imaginação, eu não posso enriquecer a minha imaginação de modo a inventar uma acusação falsa contra alguém.
5) Mesmo que não esteja mais presente o elemento que comprove aquilo que falo, isso não quer dizer que eu esteja mentindo. É provável que tenha sido apagado para acobertar um absurdo que foi dito ou porque o que foi dito é de tal modo repugnante que nem mereça estar no mural (como a alegação que fizeram, certa ocasião no meu mural de que a monarquia está morta).
6) Não penso em usar o Estado de modo a impor minhas intenções sobre alguém, tal como fazem no processo. Até porque os nefastos estão amparados na falsa liberdade constitucional de pregarem o absurdo que quiserem, edificando liberdade para o nada. E a única forma de combater isso é sendo sincero e reservado, falando para os poucos que te ouvem. Eis aí o real sentido da fala de Sua Santidade, o Papa Bento XVI, quando disse que devemos voltar a viver a vida tal como no era no tempo dos primeiros cristãos.
7) Eis aí porque estou falando mais inbox.
2) Não existe liberdade sem responsabilidade - toda liberdade é prerrogativa para servir a verdade. E como batizados, temos autoridade para servir a Deus de modo a que outros possam conhecer a Cristo.
3) Tudo o que eu disser deve ser amparado na minha experiência pessoal - quem tiver ouvidos sensíveis à verdade que me ouça.
4) Sou pobre em imaginação porque só me pauto em coisas concretas. Se a literatura enriquece a imaginação, eu não posso enriquecer a minha imaginação de modo a inventar uma acusação falsa contra alguém.
5) Mesmo que não esteja mais presente o elemento que comprove aquilo que falo, isso não quer dizer que eu esteja mentindo. É provável que tenha sido apagado para acobertar um absurdo que foi dito ou porque o que foi dito é de tal modo repugnante que nem mereça estar no mural (como a alegação que fizeram, certa ocasião no meu mural de que a monarquia está morta).
6) Não penso em usar o Estado de modo a impor minhas intenções sobre alguém, tal como fazem no processo. Até porque os nefastos estão amparados na falsa liberdade constitucional de pregarem o absurdo que quiserem, edificando liberdade para o nada. E a única forma de combater isso é sendo sincero e reservado, falando para os poucos que te ouvem. Eis aí o real sentido da fala de Sua Santidade, o Papa Bento XVI, quando disse que devemos voltar a viver a vida tal como no era no tempo dos primeiros cristãos.
7) Eis aí porque estou falando mais inbox.
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