1) Meu tempo é a eternidade. Você pode ter 20 anos de convívio comigo - se falar uma bobagem grave a mim, eu te defenestro.
2) Se você é amigo de réprobo, eu te defenestro. Se eu disser que amigo de réprobo não é meu amigo, eu estou te dizendo algo porque eu te amo, já que sei bem o que estou falando: que essas amizades não são bem-vindas e digo isso para o seu bem e não para que me agrade - se você ama e rejeita as mesmas coisas tal como eu faço, você vai aceitar o que falo, pois eu falo coisas verdadeiras. Não existe essa de privacidade na rede social - o espetáculo da insinceridade está ocorrendo bem na periferia do meu mural e eu tenho que ficar caladinho, tolerando esses crimes contra a verdade? Você acha que eu não vou me irritar por conta de tal atentado contra isso? Eu devo ser intolerante com o mal - ainda que eu fale a coisa do modo mais agressivo que possa ser, pois odeio isso com todas as minhas forças. Meu ódio contra o mal me move a agir - e não vou descansar até combatê-lo, ainda que isso crie atritos entre mim e você, pois você não está compreendendo o espirito da coisa.
3) Se a privacidade na rede social não existe, não existe essa de respeito com quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. Quando há violação à ordem pública, ocorre desconsideração da pessoa jurídica - se isso ocorre, imagine quando você fala que eu não te devo impor aquilo que deve ser dito, já que isso é verdadeiro? Se você é amigo de criminosos, de conservantistas contumazes, então suma da minha vida pra sempre - você não conhece o espírito pseikone, que combate o mal, ainda que do modo mais duro possível. Podemos até quebrar sua casa, mas nós a restauraremos, uma vez o mal combatido. Não quero o seu prejuízo, mas é preciso combater o mal.
4) O único respeito que há é só a quem conserva a dor de Cristo. A lei natural garante esse respeito - se eu te respeito, vou trazer esta relação para o mundo offline. No momento não posso, pois não tenho recursos para isso. Mas quando puder, eu faço.
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