1) Se você escolhe amar e rejeitar as mesmas coisas fundadas nos valores de um separatista, ou de alguém que afirma que a monarquia está morta, você na verdade não está lamentando minha saída da sua lista de amigos, pois eu sei que tudo o que falei pra você foi inútil. Na verdade, minha saída da sua lista me é uma bênção, pois me livrei de alguém que pratica condescendência criminosa com valores apátridas.
2) Quando eu digo a você "ou ele sai ou saio eu", você não está percebendo a dimensão do vespeiro em que você se coloca, ao ter amigos declaradamente apátridas. Eu conheço bem quais são os meus inimigos - e não quero que as pessoas que comungam dos mesmos valores que comungo se envolvam com esses seres corruptores. Se você não compreende o problema, é porque você não lê o que escrevo - e quando tomo uma atitude como essa, é porque sei muito bem o que está em jogo.
3) Eu parto do pressuposto de que todos leram os meus artigos. Se você me diz "Ninguém - nem você ou o Olavo - vai me dizer quem entra ou sai do meu grupo de amigos" é como se dissesse "eu não conservo a dor de Cristo coisa nenhuma. Eu conservo o que é conveniente, ainda que isso seja dissociado da verdade". E aí eu vou tomar a medida cabível, que é jogar você e os valores que você mais preza no mesmo saco de lixo e vou incinerar lá no fogo do inferno.
4) Se você me leva a sério, ao menos tente compreender a dimensão daquilo que tanto falo. Não digo isso pra ganhar like no face, não. Eu estudo um problema de maneira séria - e você deve tratá-lo de modo sério, se você preza o que tanto falo.
5) A única pessoa que me leva a sério, e sabe como funciona a minha cabeça, é a Sara Rozante. Eu não vou pedir as coisas sem motivar as razões do meu pedido - por isso que peço que leiam tudo o que falo. Tudo mesmo.
6) Se você não leu, aí o pau comeu - e te deleto para todo o sempre.
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