O único que acertou ao me avaliar foi o meu amigo Rodrigo Arantes: ele disse, na época de faculdade, que eu tinha um conhecimento empírico monstruoso. Ele disse que, com um pouco de leitura, eu saberia mais do que o Catharino.
O pouco que aprendi com o Olavo e o tempo que passei escrevendo e meditando substituíram a quantidade de leituras que precisava fazer.
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