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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Meditações sobre o comportamento feminino - Parte 1

1) Se no Brasil as mulheres tivessem a beleza das russas, nenhuma mulher seria tratada como objeto - como todas seriam bonitas na aparência, então se tornaria mais fácil escolher aquela que fosse capaz de te tratar melhor enquanto homem, de modo a que esta tenha a honra de ser tua esposa. A beleza de uma mulher deve servir como um modo para te mostrar que Deus existe e que esta deve ser tratada como uma das mais belas obras de arte que Deus já fez - e se ela te ama, então Deus te ama, pois ele a fez especialmente para ti.

2) As poucas brasileiras que são realmente bonitas estão acostumadas a se sentirem as poderosas, as gostosas - quando encontram um homem de verdade, não sabem retê-lo. Quando se conversa sobre algo importante, elas não se esforçam em estudar - elas sempre preferem proferir qualquer julgamento, ainda que dissociado da verdade, fundado no frágil argumento de que temos direito de liberdade de expressão e de opinião. Elas são do tipo que preferem ter aquela velha opinião formada sobre tudo, fundada numa teoria há mais de 100 anos refutada: o marxismo, inculcado nas escolas, graças ao MEC. 

3) Uma opinião, fundada na verdade, não é algo livre - para ser proferida, ela deve ser dita com responsabilidade e no sentido de se edificar uma boa consciência no outro. E edificar o próximo não é uma tarefa fácil. Por isso que todo aquele que ensina deve ser remunerado, pois isso é nobre por si mesmo.

4) Uma mulher que goste de estudar será muito bem-vinda a mim. Os russos têm uma excelente cultura - dão muito valor ao estudo. Certamente, se eu tiver a oportunidade de lidar com russas, espero ter a certeza de que não estou lidando com uma ignorante: quase todas falam pelo menos dois idiomas. Aprender um terceiro, um quarto não é tarefa das mais difíceis para elas. 

5) Tal como Vito Pascaretta​ sempre fala, acho que trazer uma mulher de fora para a minha vida vale mais a pena. As poucas que são bonitas e que possuem cérebro aqui no Brasil estão muito dominadas pelos valores liberais, pelos valores do mundo. Uma mulher inteligente, culta e de sólida formação cristã é tudo de que necessito. 

6) Prefiro estar só a estar mal casado. Divórcio é fruto de uma má escolha.

7) Uma coisa é certa: abundância de mulher bonita num lugar indica que essa sociedade é realmente conservadora. Os mineiros têm a fama de serem conservadores - e as mulheres de lá são as mais bonitas do país. Isso me parece evidente.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Meu perfil também é seu perfil


1) Da mesma forma que o meu perfil de facebook é aberto para análises políticas, jurídicas e culturais, este perfil também está aberto para quem queira ter contatos profissionais. Afinal, o meu perfil de facebook é meu campo de trabalho.

2) Embora tenha conta no LinkedIn, aquele não é o melhor lugar para se fazer boas relações profissionais - lá, prevalece a nefasta cultura do diploma e do Q.I (Quem Indica). E esse é o jeito apátrida de se fazer rede social - coisa que se aplica bem a este espectro de realidade que rege o Brasil, mas não a quem toma o Brasil Imperial como sendo o seu lar, como este que vos fala.

3) Rede social como porta para uma oportunidade no mercado de trabalho, isso só vou conseguir somente entre aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento, e que conheçam bem o trabalho que estou desenvolvendo na rede. Quando sentir que tenho sólidas relações pessoais com alguém, aí sinto que a hora de fazer de exame para a OAB chegou. Quero algo concreto e fundado em boas relações de amizade, fundadas no fato de se amar e rejeitar as mesmas coisas, tendo por Cristo fundamento. Para esses contatos, eu não sou empregado, mas colaborador da atividade que estes desempenham. E se sentir que isso vale à pena, eu corro atrás da carteira da ordem.

4) Do jeito como as relações profissionais estão impessoalizadas, sinto que não vale à pena me dedicar a trabalhar para quem não presta. Não é pelo dinheiro que trabalho, mas sim para atender a um chamado da alma, de modo a que o país seja tomado como um lar em Cristo. A remuneração pelo meu serviço prestado virá - e estou nas mãos de Deus. Enquanto isso não vem, sigo em frente no meu trabalho aqui no facebook.

A excelência está na imitação


1) Imitar o original é aperfeiçoar o original, a partir de uma base segura, fundada em Cristo.

2) Se gênio é quem cria a sua própria profissão, de modo a responder às circunstâncias particulares, de modo a servir a Cristo, ao tomar o País como um n'Ele, por Ele e para Ele, então esse gênio certamente vai precisar de um estágio que lhe ensine de modo ele deve fazer isso - e esse estágio se chama vivência, experiência de vida. Eis o segredo do apostolado do exemplo de modo a distribuir este santo de estilo de vida para o mundo.

Genialidade não é originalidade


Tiago Barreira: Genialidade não é necessariamente originalidade. É muito comum essa confusão.

José Octavio Dettmann: Sim, pois genialidade leva ao eterno, leva àquilo que é conforme o Todo que vem de Deus.

Tiago Barreira: Associa-se a ideia de descoberta genial como um ato de inspiração e intuição, o que não é verdade. Isso foi muito disseminado com o romantismo alemão, que criou o mito do gênio nacional, onde a originalidade está associada ao retorno aos mitos pagãos e populares nacionais, enquanto a cultura cristã, romana e latina é imitação artificiosa.

José Octavio Dettmann: Isso só contribui pra se edificar uma cultura no fato de se deve tomar o país como se fosse religião, pois o Romantismo dá muita ênfase numa religiosidade para o nada. Uma religiosidade para o nada leva necessariamente a uma liberdade para o nada, que deu origem ao marxismo. E Kant foi o autor de uma filosofia voltada para a edificação dessa liberdade para o nada, sem Cristo.

José Octavio Dettmann: Aplicando essas bases alemãs à nossa realidade, o gênio nacional é o jerico universal. Caetano Veloso é exemplo. Chico Buarque de Holanda, também. Até o Pelé, de certa forma.

Tiago Barrerira: A idéia de inspiração genial é impossível, a não ser se imitada ao extremos durante anos, a partir do constante aprendizado e da constante e perpétua  assimilação da experiência que serve de base à alta cultura, base de toda a tradição cultural ocidental. O modernismo incorporou essa ideia de valorização do gênio nacional, desprezou modelos imitadores externos, que servem de intermediários, e deu a ênfase à intuição subjetiva somente. No fundo, o modernismo e pós-modernismo são continuações do romantismo. Eis aí a origem dessa confusão entre ser original e ser genial

Tiago Barreira: No fundo, vivemos em um mundo que despreza a imitação e o mimetismo - e isso é fundamental para a continuidade de uma civilização A cada geração que passa, perdemos um pouco do senso de civilização, em nome da "originalidade da época". E o nacionalismo tem relação com isso também, ao enfatizar a originalidade do espírito nacional.

José Octavio Dettmann Exatamente. Isso é o que dá tomar o país como se fosse religião. É exatamente isso. Quando se toma o país como um lar, o local serve ao universal. E o modelo da imitação é sempre praticado.

José Octavio Dettmann: Enfim, O nacionalista pensa que tem um país, quando na verdade não tem país nenhum. O nacionista sempre tem dois ao menos dois: a terra em que nasceu e a pátria definitiva, onde está Cristo, após uma vida de serviço a Ele em sua terra ou em terras distantes.

Tiago Barreira: Segundo essa visão nacionalista, cada nação tem os seus "gênios", que não podem ser julgados a partir de uma visão outsider do país, pois refletem a intuição originária da nação. E isso gera um ciclo de apatria, pois isso não pode ser compartilhado como modelo inspirador para outros povos, de modo a que possam tomar também seus países como um lar, em Cristo. 

Tiago Barreira: Quem primeiro desenvolveu essa ideia foi Herder, ao fundar o movimento Strum und Drang, do qual fez Goethe e Schiller fizeram parte e isso praticamente fundou o movimento romântico alemão.

Tiago Barreira: Na época, os alemães buscavam desenvolver uma cultura própria, que se opunha ao classicismo latino e francês. Eles foram buscar fontes na Grêcia Antiga. 

Tiago Barreira: Goethe, no Fausto, idealizava o casamento de Helena com Fausto - a civilização grega com a alemã. Pulava a idade média e o cristianismo, gerando a síntese greco-alemã.

Tiago Barreira: Nietzsche idealizava a cultura helênica enquanto último resquício de elementos dionisíacos no Ocidente. Segundo ele, a filosofia clássica e o cristianismo teriam sufocado a criatividade, enquanto parte do tipo apolíneo e ordenador. E isso só produziu desgraça - os germânicos odiavam Roma e os latinos, pois estes seriam cópias imperfeitas da civilização grega.

Tiago Barreira: O problema mesmo foram os alemães desprezarem a imitação. Eles recorreram aos mitos fundadores como fonte da criatividade e conhecimento: Homero era lido como se fosse um autor alemão. Com isso, criaram os seus mitos próprios, retomando o paganismo. E isso levou ao nazismo. Eles pensavam nestes termos: assim como os mitos gregos e homéricos são fontes inspiradoras da cultura grega, os mitos alemães também o serão, para formar uma nova sociedade germânica. Mais ou menos como são as sagas vikings. Aquilo é mitologia germânica verdadeira.

Tiago Barreira: No Brasil, o mesmo será feito com o indigenismo - essa busca fez com que os lusitanos fossem vistos como um artificialismo que não reflete a inspiração do verdadeiro gênio nacional.

Tiago Barreira: O romantismo brasileiro é um transplante do germanismo para o Brasil. Da mesma forma como se deu o casamento de Helena com Fausto, deu-se o casamento entre Ceci e Peri, em O Guarani.

José Octavio Dettmann: O indianismo é uma merda. Isso remete ao quinhentismo, que é outra desgraça. Oliveira Viana diria que estamos no século VI. É só ver o livro Instituições Políticas Brasileiras. 

Tomar o país como um lar implica criar sua própria profissão


1) Ortega y Gasset dizia que gênio é quem inventa a sua própria profissão.

2) Cada pessoa tem uma circunstância de vida - e para se viver uma vida em conformidade com o Todo, Deus pede que respondamos às nossas circunstâncias de modo a servir a Ele, ao tomar o país como se fosse um lar, em Cristo.

3) Dessa forma, quem responde ao chamado de Deus, que é servir a Ele tomando o País como um lar dentro de sua circunstância particular, acaba criando meios de ganhar a vida que ficam fora daquilo que foi padronizado ou estatuído pelo modernismo, pela sabedoria humana dissociada da divina.

4) Ao tomar o país como um lar e ao responder às circunstâncias da vida, de modo tomar a pátria em que nasceu como um lar,  de modo a servir a Deus, o nacionista cria a sua própria profissão - e seu apostolado distribui o seu exemplo a quem busca viver a vida em santidade, que é o modo de viver em excelência.

5) De um gênio surgem milhares de gênios, que são verdadeiros imitadores neste estilo de vida.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Novas idéias estão a surgir agora, a partir dos arranjos textuais


1) Hoje resolvi fazer algo que me aconteceu certa ocasião, num dia em que fiquei sem internet: juntar meus escritos uns com os outros, só para ver uma nova idéia surgir e se desenvolver.

2) Trabalhando as idéias de nação tomada como se fosse um lar, de servir a todos aqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas que você, tendo por Cristo, e a noção de viagem no tempo, descobri que não é só o meu lugar que deve ser tomado como um lar: o tempo de onde eu vim pode ser tomado como um lar.

3) Se a viagem no tempo fosse possível, não bastaria só dizer que minha casa é também sua casa; o meu tempo é também o seu também. A viagem no tempo se torna uma experiência de intercâmbio e história deixa de virar registro e se torna uma literatura de viagem, dando causa a um verdadeiro estudo de sociologia humana, já que passado e presente estariam dialogando de tal maneira a produzir uma ferida de morte no modernismo e no modismo. Pois o diálogo estaria em Deus fundado.

Implicações éticas e morais de uma viagem no tempo


01) Se pudesse viajar no tempo, para frente e para trás, dentro do meu limite conhecido, poderia conseguir muita coisa interessante.

02) Se eu aplicasse nas minhas idas ao passado os mesmos hábitos que aplico hoje no presente, que é servir às pessoas de modo a que sejam bem atendidas, de modo a que possam tomar o meu lugar e o meu tempo como se fossem também delas em Cristo, certamente eu poderia adquirir um bom número de moedas, em razão dos bons serviços prestados aos amigos, esses que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, não importando o tempo, o lugar ou a circunstância.

03) Diante de todo o meu bom trabalho, poderia abrir uma maleta, que nem aquela do Dr. Brown, para fazer frente a pequenas emergências - tal como se deu no Filme de Volta para o Futuro - e retirar dela o que necessito para comprar algo específico em alguma época ou lugar específico e que poderia ser útil no meu tempo, quando regressar ao meu tempo, meu lugar de origem, o que seria um tremendo tapa na cara dos modistas e dos progressistas, que ignoram o fato de que coisas antigas também têm o seu valor no presente, quando se conhece bem a utilidade das coisas.

04) A maleta do Dr. Brown seria como a minha carteira: uma verdadeira dádiva. Se eu acumulasse mais um pouco, poderia abrir um banco e ir financiando todos os que necessitassem, de modo a fazerem coisas de modo a edificar um futuro concreto para o país.

05) Seria ótimo atuar nas duas pontas, no presente e no passado, em todos os tempos e lugares. Eis aí uma experiência na história que poderia ser feita, se isso fosse possível para mim. Poderia supervisionar o progresso do trabalho com base no conhecimento que tenho das duas pontas, só para ver como o dinheiro está sendo empregado. E é pela amizade que sempre ajudarei a edificar algo produtivo para a nação, e em troca recebo ações e juros sobre o capital emprestado, pois mereço uma recompensa por isso, já que o ajudei.

06) Só não atuaria no futuro que não me é conhecido, que não me foi vivido, porque esse futuro a Deus pertence - e seria insensato se quisesse agir como se fosse um Deus. E não poderia antecipar esse futuro desconhecido, a não ser agindo hoje, no meu tempo, e de maneira organizada, de modo a trazer o futuro para o presente, através da ação dos juros.

07) Se tivesse filhos, eles poderiam viajar para a minha época, para a época dos meus pais, dos meus avós e assim sucessivamente. O tempo máximo no futuro até onde eles poderiam ir é até onde é conhecido: o dia de hoje onde eles se encontram, que foi o ponto de partida da viagem. Os amigos do passado, se forem convidados, podem ir àquela época, tal como se visita à casa de alguém.

08) Antevendo melhor o futuro conhecido, a partir da prática, estes se tornarão mais sábios e voltarão para o passado sem cometer as mesmas injustiças, o que levará as coisas no presente a serem mudadas para melhor, a partir do passado

09) O limite da viagem no tempo deve ser feito naquilo que já alertava Platão: verdade conhecida é verdade obedecida. Como o amanhã não me é conhecido, até porque não me foi vivido, então eu não posso viajar para ele, pois este pertence a Deus. Se meus filhos conhecem o meu erro, eles devem vir e me alertar - e esse tipo de evangelização seria algo muito bom para mim, pois me sentiria mais sábio e mais humilde, de modo a servir a quem interessar possa.

10) Como posso conhecer o passado através da experiência pregressa e através da experiência no presente, então a viagem no tempo seria um ótimo intercâmbio. Se eu pudesse dialogar com os meus ancestrais, aprenderia muita coisa que se perdeu nestes tempos modernos, que renegam a tradição. Da mesma forma que aprendo com eles, eles aprenderiam comigo e se tornariam pessoas melhores.

11) Dentro desse limite ético, a viagem no tempo pode ser nobre e edificante e em Deus fundada, pois não estou invadindo a prerrogativa d'Ele, mas estaria fazendo coisas fundadas naquilo que conheço e que posso conhecer, que é prerrogativa humana. E é por conhecer o presente que empresto meu saber aos amigos e parentes que estão no passado, que se tornam mais preparados e mais prudentes, corrigindo erros cujos efeitos não serão mais vistos no futuro, que é o meu presente. Isso não é interferência - isso é correção fraterna, pois Deus aceita isso.

12) Diria sempre a esses amigos e ancestrais do passado: "Não é porque venho do futuro que posso tudo: é Jesus quem pode, pois ele têm onipotência, onipresença e onisciência. Existe uma parte do futuro de onde eu vim que pertence a Deus: o dia de amanhã, dia esse que não posso conhecer, a não ser os meus filhos, no tempo presente deles. Eu vim para o passado, partindo do 18/02/2015 - desse dia para trás eu posso conhecer e posso trazer comigo gente do passado, de modo a que possa sentir o que de fato vai acontecer, desde que eu a leve de volta à época em que ela se encontra. O dia 19/02/2015, esse eu não conheço - só Deus conhece. E nesta prerrogativa eu não posso interferir". São esses os limites a que me refiro.