1) Desde que meu irmão passou a me enviar a ajuda dele via Avenue, eu
agora pude mudar minha tática de compras. A partir do mês que vem, eu
não mais vou pedir livros da Amazon diretamente pra cá, pois o custo com
o frete é muito alto.
2) Eu vou adotar outra estratégia: desta vez, eu quero que esses livros, quer do mercado americano ou europeu, sejam remetidos para um armazém, de modo a aproveitar o baixo custo de frete ou uma eventual gratuidade, por conta da proximidade geográfica - se eu fosse fazer um pedido direto à Amazon, o custo com o frete comeria o baixo custo inicial que teria com o livro quando este saísse da loja, a ponto de transformar o barato em algo caro, matando, assim, a sua vantagem comparativa.
3.1)
Uma vez que o livro chegue ao armazém, vou remetê-lo pra casa, aqui no Rio de
Janeiro, como eu fiz com as minhas encomendas na Shipito no passado.
3.2) Este é o ponto onde vou testar a qualidade dos serviços dos armazéns do Delaware e da Inglaterra. Além de serem lugares geograficamente privilegiados, eles gozam de isenções fiscais - o que significa dizer que deverei ter baixo custo de remessa postal quando for remeter minhas encomendas para o Rio de Janeiro, indivualmente falando.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 16 de abril de 2024 (data da postagem original).
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