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sábado, 13 de abril de 2024

Nota de experiência - como apuro os valores contábeis de modo a serem executados pelo melhor e pelo segundo melhor dia da poupança

1.1) Quando eu quero que determinado valor seja executado pelo segundo melhor dia da poupança, a primeira coisa que procuro saber é se a dívida é um múltiplo de 5, pois o parcelamento mínimo do cartão de crédito sai em torno de R$ 5,00 - se o caso é positivo, eu apuro o número de parcelas necessárias de modo a ter a completa execução do projeto.

1.2) Cito como exemplo um jogo que custa em torno de 75,00 - como a dívida é múltiplo de 5, eu a divido por 5 de modo a saber quantas são as parcelas necessárias de modo a se concluir a sua execução - neste caso, precisarei de 15 parcelas; como cada parcela representa um mês, então a execução levará no mínimo 15 meses. Trata-se de uma execução de longo prazo, mas certamente receberei o valor integralmente, pois a poupança sempre paga juros e uma taxa de remuneração básica, por conta de guardar o dinheiro no banco, no lugar de gastá-lo. Por este motivo, o meu risco é zero.

2.1) Quando eu quero que determinado valor seja executado pelo melhor aniversário da poupança, a primeira coisa que busco saber é quanto o melhor aniversário paga de juros. Atualmente, meu melhor aniversário paga mais de R$ 30,00 de juros na poupança - por este motivo, arredondo a divida e fraciono a sua execução de modo que ela seja parcelada em R$ 10,00 cada. Pela minha experiência, eu considero um empréstimo produtivo quando um produto se autopaga em até três vezes ou mais o seu valor.

2.2) Cito como exemplo o livro O Brasil não foi colônia, de Tito Livio Ferreira. Ele custa R$ 10,00 no Payhip. Quando eu faço uma doação a alguém, um dívida de R$ 10,00 é gerada no meu banco de dívidas - quando meu melhor aniversário estiver disponível, ele paga esta divida em até três vezes ou mais.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de abril de 2024 (data da postagem original).

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