1) A grande unidade se dá na verdade, na conformidade com o Todo que vem de Deus.
2) A grande unidade, para produzir o senso de se tomar o país como se fosse um lar em Cristo, também se ampara na diversidade, que deve ser tomada como a escola que prepara o caminho para essa unidade, uma vez que o fundamento da mesma está no fato de que o ser humano é um ser que adapta o meio em que vive às circunstâncias em que se encontra de modo a tomá-la como se fosse um lar, colonizando-o de maneira definitiva. O conjunto de gerações vivendo neste meio e em constante adaptação gera o regionalismo, a diversidade. Por isso mesmo, estas novas partes devem ser assimiladas, digeridas, de modo a que o Todo , ao absorver esta nova parte, também assimile o que há de melhor desta parte em particular e melhor distribuí-la ao que está conhecido e integrado.
3) Tomar o país como se fosse um lar implica trazer essas partes interessadas de modo a que produzam um todo metodicamente harmonioso que transcende a soma de todas as partes. E a transcendência da soma não quer dizer necessariamente eliminar a essência das partes, de modo a produzir um sistema orgânico - na verdade, a própria eliminação da essência de uma parte no sistema torna o sistema mecânico, forçado, e não orgânico, espontâneo.
4) Seja conquistando novas partes ou mantendo essas partes historicamente integradas a este todo harmoniosamente constituído, o senso de se tomar o país como se fosse um lar começa a ser pensado a partir do momento em que fazemos estas perguntas: qual é a extensão do país que devo tomar como se fosse um lar em Cristo? O atual, tal como o conhecemos, ou aquele que não está em nosso território, mas que está disperso pelo mundo de modo a servir a Cristo em terras distantes? Até que ponto devo usar armas, de modo a trazer novas partes para esse todo fundado em Ourique? Posso usar outros meios, fundados em bom direito, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus? Estas são questões que a geopolítica pode responder de modo a atender a este chamado da alma, fundada na eterna missão de servir a Cristo em terras distantes, São os portos do chamado (ports of call, cuja pronúncia lembra Portugal).
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2016.
2) A grande unidade, para produzir o senso de se tomar o país como se fosse um lar em Cristo, também se ampara na diversidade, que deve ser tomada como a escola que prepara o caminho para essa unidade, uma vez que o fundamento da mesma está no fato de que o ser humano é um ser que adapta o meio em que vive às circunstâncias em que se encontra de modo a tomá-la como se fosse um lar, colonizando-o de maneira definitiva. O conjunto de gerações vivendo neste meio e em constante adaptação gera o regionalismo, a diversidade. Por isso mesmo, estas novas partes devem ser assimiladas, digeridas, de modo a que o Todo , ao absorver esta nova parte, também assimile o que há de melhor desta parte em particular e melhor distribuí-la ao que está conhecido e integrado.
3) Tomar o país como se fosse um lar implica trazer essas partes interessadas de modo a que produzam um todo metodicamente harmonioso que transcende a soma de todas as partes. E a transcendência da soma não quer dizer necessariamente eliminar a essência das partes, de modo a produzir um sistema orgânico - na verdade, a própria eliminação da essência de uma parte no sistema torna o sistema mecânico, forçado, e não orgânico, espontâneo.
4) Seja conquistando novas partes ou mantendo essas partes historicamente integradas a este todo harmoniosamente constituído, o senso de se tomar o país como se fosse um lar começa a ser pensado a partir do momento em que fazemos estas perguntas: qual é a extensão do país que devo tomar como se fosse um lar em Cristo? O atual, tal como o conhecemos, ou aquele que não está em nosso território, mas que está disperso pelo mundo de modo a servir a Cristo em terras distantes? Até que ponto devo usar armas, de modo a trazer novas partes para esse todo fundado em Ourique? Posso usar outros meios, fundados em bom direito, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus? Estas são questões que a geopolítica pode responder de modo a atender a este chamado da alma, fundada na eterna missão de servir a Cristo em terras distantes, São os portos do chamado (ports of call, cuja pronúncia lembra Portugal).
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2016.
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