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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Ciclovia do Prefeito Suvinil é um mal de Montezuma

1) Se São Paulo fosse governada por um prefeito asteca, a ciclovia seria construída a partir do sangue de 50 mil inocentes sacrificados, dados em holocausto em honra ao deus do vento. E o pior é que iriam chamar isso de "pleno emprego", tal como os keynesianos dizem.

2) Como na República cada um tem a verdade que quiser, então isso acabará sendo tomado por Ordem e Progresso, apesar de ser barbárie, caos e retrocesso.

3.1) Não é à toa que o México nasceu do fim dessa barbárie, coisa que se deu a partir da conquista dos espanhóis.

3.2) Indo em busca de si mesma e sem mandato do Céu, a Espanha serviu a Cristo em terras distantes, libertando tribos inteiras dessa coisa tenebrosa - e por isso mesmo, merece uma parte das novas terras que seriam descobertas por força da missão que recebemos do Cristo Crucificado de Ourique, uma vez que essas terras constituem, pois, o território do vice-reinado da Nova Espanha.

3.3) É este o prêmio que deve ser dado aos espanhóis por força da mão invisível em que estes foram guiados, quando foram em busca de si mesmos - e é justamente por conta deste tipo de coisa que a República Mexicana, outro lixo igual ao nosso, quer negar, a tal ponto que padre não pode usar batina no México. Por isso que tomam como símbolo patriota esses bárbaros, esses astecas, a mesma lógica tapuia que é adotada aqui. Não é à toa que isso é apátrida.

4) Enfim, o indianismo, tal como o conhecemos desde os tempos do romantismo, nega a realidade que é Cristo - e por isso mesmo, utópico.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2016.

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