1) Uma das razões pelas quais a maioria prefere bens presentes a bens futuros esteja no fato de vivermos numa sociedade materialista. E numa sociedade materialista e hedonista, o imediato é sinônimo de necessário.
2) Mas essas coisas demandam tempo para serem produzidas. Por isso, quem for organizado e se antecipar a demanda acaba colhendo os benefícios decorrentes das circunstâncias.
3.1) Por isso mesmo, a taxa de juros numa sociedade materialista e que rege suas relações pautadas na impessoalidade tende a ser maior numa sociedade onde as pessoas confiam uma nas outras e que tendem a fazer coisas como uma preparação para a vida eterna.
3.2) A taxa de juros tende a ser maior por causa do elevado risco de rescisão contratual - isso sem falar numa tendência a judicialização dos contratos, em que o Estado decidirá terminativamente a questão ainda que a lei esteja dissociada da Lei Natural, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.
4) A questão é: vale à pena o risco? A resposta é um claro não. Se alguém responder sim, é porque este ama mais o dinheiro do que a Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de setembro de 2016.
2) Mas essas coisas demandam tempo para serem produzidas. Por isso, quem for organizado e se antecipar a demanda acaba colhendo os benefícios decorrentes das circunstâncias.
3.1) Por isso mesmo, a taxa de juros numa sociedade materialista e que rege suas relações pautadas na impessoalidade tende a ser maior numa sociedade onde as pessoas confiam uma nas outras e que tendem a fazer coisas como uma preparação para a vida eterna.
3.2) A taxa de juros tende a ser maior por causa do elevado risco de rescisão contratual - isso sem falar numa tendência a judicialização dos contratos, em que o Estado decidirá terminativamente a questão ainda que a lei esteja dissociada da Lei Natural, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.
4) A questão é: vale à pena o risco? A resposta é um claro não. Se alguém responder sim, é porque este ama mais o dinheiro do que a Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de setembro de 2016.
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