1) O princípio da impessoalidade é uma farsa no Brasil - a tal ponto que partidos foram criados de maneira artificial.
2) Eles não representam uma associação natural de pessoas por conta de amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento e de modo a trabalharem juntas de modo a que o Brasil como um todo seja tomado como se fosse um lar por força da missão que recebemos de Ourique, coisa essa que nos prepara para a pátria definitiva, que se dá no Céu.
2) Eles não representam uma associação natural de pessoas por conta de amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento e de modo a trabalharem juntas de modo a que o Brasil como um todo seja tomado como se fosse um lar por força da missão que recebemos de Ourique, coisa essa que nos prepara para a pátria definitiva, que se dá no Céu.
3) Os partidos não representam comunidades que tomam o Brasil como um lar, mas ideologias, esquemas de poder que edificam liberdade para o nada - a tal ponto que isso chega a fomentar totalitarismo.
4) Nada no Brasil é pensado de baixo para cima. Tudo é pensado de cima para baixo, sem subsidiaridade - a tal ponto que o que vemos em Brasília é um verdadeiro delírio, em desconexão completa com aquilo que é real e que está disperso pelo país afora. Não é à toa que há uma Guerra Civil não declarada entre o povo e o estamento tecnocrático que governa esta terra, que é ilegítimo e está fora daquilo que foi fundado em Ourique.
5) Até mesmo a base para a constituição de verdadeiros partidos, que são as pessoas que se associam de modo a promover o bem comum, simplesmente não existe. A maioria das pessoas é inculta e está no mesmo nível dos animais. Como vão poder tomar o país como se fosse um lar num estado tão primitivo como esse?
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2016.
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