1) Quando ficam fazendo publicidade por aí dizendo que o sujeito tem um método exclusivo, patenteado, para se aprender latim, grego ou diabo a quatro, pode ter certeza que o sujeito é um charlatão.
2) O aluno deve ser tratado como um sujeito - e cada sujeito têm necessidades especiais de aprendizado. Alguns querem aprender inglês para efeito de tradução, ao passo que outros querem aprender inglês para poder tomar os países de língua inglesa como se fossem seu lar mais facilmente. Por isso mesmo, turmas heterogêneas nunca dão certo, pois a tendência é o rebaixamento da qualidade do ensino - por isso que larguei o curso de inglês do São Bento, aqui no Rio de Janeiro.
3) Eu sou pelo método que funciona. Se funcionou comigo, é provável que este possa funcionar com outro, cujo perfil é semelhante ao meu. Por isso que prefiro lidar com indivíduos e não com turmas inteiras.
4) Quando escrevo sobre nacionismo, sobre o senso de tomar o país como se fosse um lar em Cristo, eu vou mandando artigos escritos por mim em função daquilo que é do interesse da pessoa, pois abordo a mesma questão por diferentes ângulos - e há ângulos em que não sou capaz de abordar, seja por falta de tempo, seja porque não tive a inspiração necessária para explicar isso a fundo, de maneira clara, objetiva. Enfim, vai chegar um dia em que outros abordarão o que escrevi por outras veredas - e nem por isso vou vê-los como competidores, mas como colaboradores do meu trabalho.
5) Não tenho site exclusivo, embora eu tenha um blog (que é onde fica o repertório do meu trabalho). Todo o meu trabalho é feito na rede social de maneira aberta e sou mantido por doações. Os mais generosos costumam agendar 12 pagamentos automáticos no valor que acharem justo na minha conta bancária - se todos fizessem isso, eu iria ficar muito, mas muito satisfeito.
6) Se as pessoas vissem essas coisas, não seriam enganadas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 9 de setembro de 2016.
2) O aluno deve ser tratado como um sujeito - e cada sujeito têm necessidades especiais de aprendizado. Alguns querem aprender inglês para efeito de tradução, ao passo que outros querem aprender inglês para poder tomar os países de língua inglesa como se fossem seu lar mais facilmente. Por isso mesmo, turmas heterogêneas nunca dão certo, pois a tendência é o rebaixamento da qualidade do ensino - por isso que larguei o curso de inglês do São Bento, aqui no Rio de Janeiro.
3) Eu sou pelo método que funciona. Se funcionou comigo, é provável que este possa funcionar com outro, cujo perfil é semelhante ao meu. Por isso que prefiro lidar com indivíduos e não com turmas inteiras.
4) Quando escrevo sobre nacionismo, sobre o senso de tomar o país como se fosse um lar em Cristo, eu vou mandando artigos escritos por mim em função daquilo que é do interesse da pessoa, pois abordo a mesma questão por diferentes ângulos - e há ângulos em que não sou capaz de abordar, seja por falta de tempo, seja porque não tive a inspiração necessária para explicar isso a fundo, de maneira clara, objetiva. Enfim, vai chegar um dia em que outros abordarão o que escrevi por outras veredas - e nem por isso vou vê-los como competidores, mas como colaboradores do meu trabalho.
5) Não tenho site exclusivo, embora eu tenha um blog (que é onde fica o repertório do meu trabalho). Todo o meu trabalho é feito na rede social de maneira aberta e sou mantido por doações. Os mais generosos costumam agendar 12 pagamentos automáticos no valor que acharem justo na minha conta bancária - se todos fizessem isso, eu iria ficar muito, mas muito satisfeito.
6) Se as pessoas vissem essas coisas, não seriam enganadas.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 9 de setembro de 2016.
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