1) Há quem me diga que eu tenho uma visão política pouco comum. Como cheguei a ela?
2) Eu cheguei a ela estudando. Estudei a História do Brasil até o ponto de ver o Crucificado de Ourique; quando Ele deu ao nosso primeiro Rei, D. Afonso Henriques, a missão de servirmos a Ele em terras distantes, dado que Cristo também queria um Império para si, vi que tinha visto os elefantes de Haníbal. Ou seja, estava pronto para a guerra, ainda que o tipo de guerra em que luto seja a cultural, coisa que faço online, todos os dias.
3) Se a pessoa não estudar a História do Brasil até esse ponto, ela simplesmente não será capaz de entender por que razão estamos aqui. Se tomarmos a realidade como se fosse coisa, tal como a maioria faz, terminará sendo desligada do Céu, por conta do relativismo moral e religioso que é sistematicamente semeado nesta terra.
4.1) Se a pessoa não se universalizar primeiro, ela não será capaz de entender as diferentes estratégias que os povos das outras terras adotam de modo a tomar os seus respectivos países como um lar - assim, não poderemos desenvolver nosso próprio caminho, pois não teremos um caminho a imitar, tendo por base nossa realidade local.
4.2) E é este tipo de coisa que mais falta no Brasil: esse senso, essa necessidade de se universalizar primeiro. Se isso não se der em Ourique, então seremos reduzidos a apátridas, a este espectro de Brasil que não é o Brasil verdadeiro, que é tomado por realidade como se fosse coisa, uma vez que esta mentira está sendo sustentada sistematicamente de modo a continuar sendo verdade, já que por si mesma ela ruirá, se houver homens corajosos para mudá-la, dispostos a morrer por essa causa que se funda no Céu.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2016.
2) Eu cheguei a ela estudando. Estudei a História do Brasil até o ponto de ver o Crucificado de Ourique; quando Ele deu ao nosso primeiro Rei, D. Afonso Henriques, a missão de servirmos a Ele em terras distantes, dado que Cristo também queria um Império para si, vi que tinha visto os elefantes de Haníbal. Ou seja, estava pronto para a guerra, ainda que o tipo de guerra em que luto seja a cultural, coisa que faço online, todos os dias.
3) Se a pessoa não estudar a História do Brasil até esse ponto, ela simplesmente não será capaz de entender por que razão estamos aqui. Se tomarmos a realidade como se fosse coisa, tal como a maioria faz, terminará sendo desligada do Céu, por conta do relativismo moral e religioso que é sistematicamente semeado nesta terra.
4.1) Se a pessoa não se universalizar primeiro, ela não será capaz de entender as diferentes estratégias que os povos das outras terras adotam de modo a tomar os seus respectivos países como um lar - assim, não poderemos desenvolver nosso próprio caminho, pois não teremos um caminho a imitar, tendo por base nossa realidade local.
4.2) E é este tipo de coisa que mais falta no Brasil: esse senso, essa necessidade de se universalizar primeiro. Se isso não se der em Ourique, então seremos reduzidos a apátridas, a este espectro de Brasil que não é o Brasil verdadeiro, que é tomado por realidade como se fosse coisa, uma vez que esta mentira está sendo sustentada sistematicamente de modo a continuar sendo verdade, já que por si mesma ela ruirá, se houver homens corajosos para mudá-la, dispostos a morrer por essa causa que se funda no Céu.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2016.
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