1) Se houvesse uma lei de cursus honorum no Brasil, todo aspirante a político devia começar sua carreira num pequeno município e o objetivo dele é fazer essa região ser bem desenvolvida de tal forma que este município passe a ser uma cidade importante para a região onde se encontra.
2) Se fizesse um bom trabalho, ele pode ir se candidatar a vereador ou a prefeito numa cidade média - ou ser chamado a administrar outro povoado menor próximo e integrá-lo ao outro povoado que administrou. Se ele for um bom administrador de três cidades menores, poderá se candidatar a deputado provincial. Se administrar ao menos 5 cidades, poderá ser escolhido ao senado da província, o lugar dos homens bons locais, que elegerão os senadores.
3) Se fizer um bom trabalho numa cidade média, poderá se candidatar a uma prefeitura de cidade grande, como Campinas, ou capital de Estado. Se fizer um bom trabalho, poderá se candidatar a governador da província ou a deputado federal.
4) Para se candidatar a presidência, ele deve ter um histórico de administrar pelo menos três províncias. Se fizer um bom trabalho em pelo menos uma, poderá se candidatar ao Senado.
5) Quem preside a União deve pelo menos ter sido presidente em 3 províncias e feito um bom governo nesses três territórios. Esse negócio de presidente aventureiro, como temos por aqui, só promove os piores. E se ele não pode se candidatar se não tiver sido um bom governador dentro desses três territórios.
6) A questão é: quem escolhe os presidentes, dentre os presidenciáveis? O Imperador do Brasil, pois quem exerce o Poder Moderador deve proteger o povo dos maus governantes. Se não houver um soberano moderando, a república brasileira será uma desgraça. Por isso que a monarquia, na verdade, é uma república baseada nas virtudes republicanas de Roma, na filosofia grega e na fé cristã. E como se não bastasse tudo isso, há a missão que herdamos do Cristo Crucificado em Ourique.
7) O presidente da União é o Chefe de Governo no Brasil - e a chefia de Estado é exercida pelo Imperador. Com isso, adotamos uma fórmula próxima a de 1824, aos tempos atuais.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2016.
2) Se fizesse um bom trabalho, ele pode ir se candidatar a vereador ou a prefeito numa cidade média - ou ser chamado a administrar outro povoado menor próximo e integrá-lo ao outro povoado que administrou. Se ele for um bom administrador de três cidades menores, poderá se candidatar a deputado provincial. Se administrar ao menos 5 cidades, poderá ser escolhido ao senado da província, o lugar dos homens bons locais, que elegerão os senadores.
3) Se fizer um bom trabalho numa cidade média, poderá se candidatar a uma prefeitura de cidade grande, como Campinas, ou capital de Estado. Se fizer um bom trabalho, poderá se candidatar a governador da província ou a deputado federal.
4) Para se candidatar a presidência, ele deve ter um histórico de administrar pelo menos três províncias. Se fizer um bom trabalho em pelo menos uma, poderá se candidatar ao Senado.
5) Quem preside a União deve pelo menos ter sido presidente em 3 províncias e feito um bom governo nesses três territórios. Esse negócio de presidente aventureiro, como temos por aqui, só promove os piores. E se ele não pode se candidatar se não tiver sido um bom governador dentro desses três territórios.
6) A questão é: quem escolhe os presidentes, dentre os presidenciáveis? O Imperador do Brasil, pois quem exerce o Poder Moderador deve proteger o povo dos maus governantes. Se não houver um soberano moderando, a república brasileira será uma desgraça. Por isso que a monarquia, na verdade, é uma república baseada nas virtudes republicanas de Roma, na filosofia grega e na fé cristã. E como se não bastasse tudo isso, há a missão que herdamos do Cristo Crucificado em Ourique.
7) O presidente da União é o Chefe de Governo no Brasil - e a chefia de Estado é exercida pelo Imperador. Com isso, adotamos uma fórmula próxima a de 1824, aos tempos atuais.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2016.
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