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sábado, 13 de dezembro de 2014

Uma economia sustentável pede vivência sustentável


1) Se o discurso hoje é de economia sustentável, então que a vivência seja sustentável.

2) Para a vivência ser sustentável, você precisa se unir a pessoas que amam e rejeitam as mesmas, tendo por fundamento Jesus Cristo. Só assim, você conseguirá oportunidades, de modo a que seus talentos possam ser úteis à vida em comunidade.

3) A vivência sustentável exige uma negação à ordem fundada na impessoalidade. E isso pressupõe ocupar muitos outros lugares, de modo a que a ordem impessoal, fundada em concentração de gente em único lugar seja inviável.

4) A verdadeira expansão nacionista pede a ocupação de vários lugares como se fosse um lar, de tal modo a que você conheça o seu irmão, de modo a ajudá-lo. Pois vida sustentável pressupõe amar e rejeitar as mesmas coisas, tendo por fundamento Cristo. O resto, é parolagem.

Sobre o potencial do e-mail como ferramenta de debates


1) Há quem diga que e-mail é coisa do passado. Eu discordo desse entendimento.

2) Para um debate sério, o e-mail continua sendo necessário.

3) Conversas instantâneas no facebook inbox são uma boa solução; mas quando a questão exige meditação e um tempo razoável para resposta, o e-mail, a versão moderna da carta, ainda é uma boa solução, para estes casos.

Já não se faz oposição como se fazia antigamente

"A diferença dos oposicionistas de hoje para os verdadeiros oposicionistas do passado é abismal. Carlos Lacerda era combativo dia e noite, quando parlamentar, e quando governador, não se apaziguou nunca com o governo federal, de que era opositor. A despeito disso, fez um governo no Rio de Janeiro até hoje invejado pelos sucessores. É pois balela de que é preciso bajular o poder central para obter verbas. As verbas de transferência são direitos constitucionais dos Estados." 

(Irapuan Costa Junior)

Meu mural é como uma câmara de gás


1) Meu professor de execução penal dizia que há certas câmaras criminais do TJ-RJ que são verdadeiras câmaras de gás.

2) Para o conservantista, meu mural é uma câmara de gás - seus apelos insensatos de modo a que se conserve o que convém, ainda que dissociado da verdade, não serão ouvidos. Mais do que isso: seus "arjumentos" serão refutados e ridicularizados.

3) Eu sou a favor da salvação do Brasil, mas em Cristo e na aliança entre o altar e o trono, edificada pelo próprio Cristo, em Ourique. Salvacionismo, reescrevendo n vezes a constituição, quando a coisa começa a engrossar, isso é solução falida e que não funciona.

Meu mural é como os gárgulas de uma antiga catedral


1) É como sempre falo: se não tem formação para estudar os assuntos sérios e relevantes, muito menos preparo espiritual, você não fica muito tempo na minha vida.

2) Para ser cristão, é preciso se estar em conformidade com o todo de Deus o tempo todo - é preciso dizer sim a Ele todos os dias de sua vida, sem deixar de cessar um minuto sequer.

3) Meu número de contatos de facebook está diminuindo a cada dia. Preocupante? Pelo contrário - isso é uma bênção. Isso é um sinal de que meu mural tem os gárgulas de uma antiga catedral: aqui não entra quem conserva o que convém, dissociado da verdade.

4) Se eu atingir o número mínimo, que é o número dos sérios, então já terei vencido o combate, sem precisar disparar um único tiro.

Bolsonaro como o arquétipo do conservantismo


1) Bolsonaro é a síntese da nação tomada como se fosse religião. 

2) Se o "movimento conservador" se reduz a esse tipo de nome, fazendo dele uma espécie de "Cristo", fundado em sabedoria humana dissociada da divina, então não é conservador, mas conservantista. Se olhassem para o que temos em termos de riqueza na net, se olhassem para o que está sendo feito ao longo da rede social, se olhassem para esse enorme potencial de talento intelectual que gravita em torno do Olavo, mas que não é olavette, as pessoas sensatas poderiam se servir do canal de modo que os bons pensadores da web - como, por exemplo, este que vos fala - fossem ouvidos por quem está no Congresso.

3) Existe uma crise de representatividade: como monarquista, não me sinto representado por esse movimento conservantista. Eles são os primeiros a zombar do que penso, dizendo que "monarquia é atraso". Se esse zé povinho estudasse no mínimo 20 anos de História do Brasil a sério, a coisa mudaria de figura.

4) Vou me abster de dialogar com os conservantistas - aliás, já estou fazendo isso desde que escolheram o dia 15 de novembro como dia de "reação". Não adiciono mais ninguém, a não ser que seja católico e pró-monarquia. E se estiver interessado no que penso, melhor ainda.

5) Vou focar o estudo da filosofia e da nacionidade agora.

Sobre a cultura da curtura ou do relativismo cultural


1) Se chamam de "cultura" o infanticídio praticado pelos índios, então é também"cultura" tomar o país como se fosse religião, de tal modo a que fique fora da conformidade com o todo que se dá em Deus. 

2) Quem chamou essa "cultura" de "curtura" tem toda razão. De 4 em 4 anos tudo muda e pra pior.