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terça-feira, 2 de julho de 2024

Das mentiras que devemos enfrentar todo santo dia durante o processo de se descobrir a pátria que devemos tomar como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo - os desafios do Brasil atual

1) No processo de se tomar um país como o Brasil como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo, Kujawski, em seu livro "A Pátria Descoberta" dizia que todo aquele que nasceu nesta terra - para não cair na narrativa da apatria, a qual aponta para a mentira de que o Brasil foi colônia de Portugal - deve, sempre que puder, tomar posse da tradição ocidental que edificou a civilização cristã nestas terras de além-mar, de modo a formar a América Portuguesa - o que implica conhecer a História de Portugal, da Espanha, do países de língua latina, bem como dos romanos e dos gregos, além da fé fundadora da nossa civilização, a Igreja Católica, uma vez que o mundo é essencialmente greco-romano despaganizado e aperfeiçoado nos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, a ponto de se criar uma trindade entre Jerusalém, Atenas e Roma a ponto de formar um Reino Latino em Jerusalém - que é o verdadeiro Estado de Israel que deve ser sempre buscado e defendido, não esta falsa comunidade fundada no sionismo, conservantismo e no liberalismo tal como conhecemos hoje, imaginada de modo a dar liberdade para os judeus negarem tudo aquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus, liberdade essa que sempre tem fins vazios.

2.1) Esse negócio que essa falsa direita fala em "valores judaico-cristãos ocidentais" se funda num falso ecumenismo que só edifica liberdade com fins vazios. Eu, na qualidade de católico, não posso rezar com hereges, uma vez que eles rejeitaram a pedra que se tornou a pedra angular da nossa civilização, a ponto de se tornar a Terra de Santa Cruz aqui. 

2.2) Se a nossa missão é propagarmos a fé cristã de modo que o Santo Nome do Senhor seja publicado em todas as partes do mundo, posto que seu império não terá fim, então é perda de tempo da minha parte colaborar com os falsos conservadores, esses novos mandarins da Nova República, que se revelam basicamente heréticos e revolucionários, posto que são republicanos, maçônicos e protestantes, ancorados no estado laico que a atual Constituição de 1988 preconiza e que foi condenado lá trás, quando da época da queda da monarquia, já que eles atentaram contra a aliança do altar e o trono, a base da nossa civilização.

3.1) Se a nossa missão é propagar a fé cristã em terras distantes, naturalmente aquilo que se fundou nessa missão deve se comprometer com a refundação do Reino Latino de Jerusalém, não com este estado de coisas que o sr. Oswaldo Aranha criou ao término da II Guerra Mundial, com a criação da ONU. Por um momento, isto pode até ter dado prestígio à república do Brasil a ponto de tradicionalmente abrir as reuniões da ONU, mas este prestígio é vão, ilusório - no final, eles acabaram concretizando os projetos de Stalin e dos sionistas, a ponto de trazer instabilidade à região do Oriente Médio e ao mundo, por tabela.

3.2.1) Se é intenção do Brasil querer ser império dos impérios do mundo de modo a querer os aplausos do mundo inteiro e ter uma pretensa glória inscrita a tintas de ouro nos maiores tratados de História que serão um dia escritos, então isto não passará de vanglória, pois este velho novo império de morte e destruição que a República pretende construir perecerá, como bem apontou Durosselle, porque se funda na mentira, tal como é mentira o fato de que o Brasil foi colônia de Portugal, somada ao fato de que, aqui, a ignorância tem um passado glorioso e um futuro promissor, como bem apontou Roberto Campos - e ignorar o personagem principal da História, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, é o maior ato de conservantismo que se pode praticar - e isto é um crime contra todo o gênero humano que se reveste de Cristo e que vive a vida conformidade com o Todo que vem de Deus, tanto nesta terra quanto no resto do mundo, na chamada Lusitânia Dispersa.

3.2.2) Cristo em Ourique nos mandou servir a Cristo em terras distantes - e ao trazer os povos destas terras distantes para junto de Cristo, para junto da Igreja da qual Ele é a cabeça, nós tomamos estes territórios como um mesmo lar em Cristo, por Cristo e para Cristo, a ponto de comunidades inteiras se revelarem pela verdadeira fé que aprendemos dos Santos Apóstolos e pela Santa Cruz que um dia aqui foi fincada. E é com base nessa comunidade revelada pela verdadeira fé que nos santificamos através do primeiro trabalho, que foi extrair pau-brasil, o que contribuiu e muito para o progresso da civilização cristã da Europa - é isto o que realmente importa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 02 de julho de 2024 (data da postagem original).

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