1) Se há uma coisa que me tira realmente do sério é quando o sujeito lê meus artigos de forma isolada e discroda do que eu falo. Nunca passa pela cabeça dela todo o caminho intelectual por que passei e todo o contexto cultural que me levou à conclusão a que cheguei e não àquilo que as pessoas conservam de conveniente e dissociado da verdade.
2) Se as pessoas não fossem peremptórias nas suas atitudes, se elas não fossem vaidosas, ou mesmo presunçosas, eu não teria bloqueado metade dos que bloqueei ao longo dos meus quase 20 anos de Facebook.
3.1) Se as pessoas que me batem à porta agissem com humildade e estivessem dispostas a aprender alguma coisa comigo, a primeira coisa que deveriam levar em consideração é que eu sou um escritor com mais de cinco mil artigos publicados em meu blog.
3.2.1) Antes de você discordar do que eu falo, você vai estudar cuidadosamente tudo o que eu disse, palavra por palavra - se houver algo que eu não cheguei a abordar, você pode perguntar algo no sentido de tirar sua dúvida, já que a verdade é um serviço voltado para Deus.
3..2.2) É este público que realmente me interessa, nunca os discordantes deste mundo, que só sabem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Eu abomino o conservantismo - e o fato de você discordar do que falo afeta mais a sua vaidade e seu ego inflado a ponto de você ser incapaz de apontar os erros do que penso, já que até agora não vi ninguém estudar todo o conjunto da minha obra. Um dia, cedo ou tarde, surgirá esta pessoa, mas até lá estarei irrevogavelmente falecido, a ponto de ser incapaz de responder as objeções dessas pessoas pessoalmente, nos méritos de Cristo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 18 de julho de 2024 (data da postagem original),
quinta-feira, 18 de julho de 2024
Essa mania de querer discordar de maneira peremptória do que eu penso - por que vejo conservantismo nessas almas sebosas?
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