1) Vamos supor que uma pessoa tenha uma circunstância de vida mais ou menos parecida com a minha: que ela digitalize livros e escreva artigos de modo a construir intelectualmente conexões relevantes entre as idéias que defende e a dos autores que se encontram em sua biblioteca.
2) Durante o processo de construção dos pontos que são feitos ao longo do tempo, muitos artigos são escritos, muitas obras são analisadas e muitos diálogos imaginários são elaborados de modo a se projetar uma tendência, já que idéias têm consequências. Durante o processo de construção de pontos, possibilidades de discussão surgem a ponto de incluir certos livros de certos autores de modo que estes dialoguem com a sua obra de modo a aprimorar e atualizado o estado da questão que está sendo debatido, uma vez que a verdade é o fundamento da liberdade e o desenvolvimento dessas idéias é a expressão dessa liberdade, que é um direito natural.
3) Quando uma possibilidade de atualização e aprimoramento dessa discussão surge, é porque surgiu uma demanda para se comprar um determinado livro, seja ele na Estante Virtual ou mesmo na Amazon, de modo a se aprimorar o processo de construção de conhecimento. Em todos este casos - quando alguém escreve, traduz, projeta diálogos imaginários e adquire nova bibliografia - essa pessoa acaba exercendo preferência - e este dado econômico é relevante para o Honeygain.
4) Não é à toa que a inteligência artificial está em tudo - ela veio para aprimorar a liberdade de muitos - o que leva a uma nova mudança de perspectiva.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 10 de julho de 2024 (data da postagem original).
quarta-feira, 10 de julho de 2024
Da importância do Honeygain como termômetro para se medir a preferência temporal dentro das suas circunstâncias - o caso da atividade intelectual que desempenho
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