1) Um indiano quis me contratar como tradutor de polonês para poder fazer serviços pra ele. Como o meu nível de polonês ainda é muito básico, perto do conhecimento que tenho do inglês - idioma estrangeiro com o qual tenho contato há mais tempo, por força dos jogos que costumo jogar -, eu não tive escolha senão declinar da oferta de trabalho.
2) Bem que eu estava certo em chegar perto do Padre Jan e aprender a língua dele, quando este ofereceu um curso para JMJ em Cracóvia em 2015 - a língua de São João Paulo II está me abrindo as portas e isto está sendo meu diferencial no mercado de trabalho. Preciso treinar mais o polonês até ficar fluente no idioma - só aí posso aceitar as ofertas de trabalho e poder trabalhar como tradutor de polonês.
3) A natureza da trabalho não falava se eu precisava ter necessariamente domínio da inteligência artificial, onde atualmente estou investindo meus esforços na minha melhora profissional. Se eu puder usar a IA de modo a compensar minha falta de experiência no idioma, isto certamente é uma mão na roda para mim.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 18 de julho de 2024 (data da postagem original)
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