1) Quando eu faço um produto se autopagar por três vezes ou mais a cada parcela, eu simplesmente transformo o cartão de crédito num cartão de investimento.
2) Vamos supor que eu ganhe na poupança, no meu melhor aniversário, R$ 103,74.
2) Vamos supor que eu compre um livro de R$ 32,00 na Estante Virtual - no caso, o livro Filosofia da Crise, de Mário Ferreira dos Santos, livro este que pretendo comprar no dia do escritor - se este livro for parcelado em 12 vezes no cartão, eu pago R$ 2,67 por parcela. Se considerarmos o frete, que é R$ 12,00, então o custo total combinado sai por R$ 3,67 por parcela
3) Se dividirmos o valor do melhor aniversário da poupança pelo valor da parcela, o livro se autopagará em 29 vezes por parcela, aproximadamente. Se multiplicarmos estas doze parcelas por 29, eu terei recebido o equivalente a 348 vezes o valor do livro até o momento da quitação - o que é um senhor negócio.
4) Em termos práticos, se multiplicarmos R$ 103,74, o valor do melhor aniversário, por doze, no final eu já terei ganho R$ 1.244,88 até o momento da quitação - descontado o custo do produto, eu terei R$ 1200,88 líquidos. Isto é um baita cashback que eu recebo. Como este valor foi chamado do futuro para o presente através da poupança, então ele é livre de tributação.
José Octavio Dettmannn
Rio de Janeiro, 14 de julho de 2024 (data da postagem original).
domingo, 14 de julho de 2024
Notas sobre um novo tipo de estratégia financeira que adoto, combinando poupança e cartão de crédito.
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