O texto apresenta uma análise crítica da obra e das ideias de H.G. Wells, um influente escritor e pensador britânico do século XX. Wells é retratado como um personagem controverso, cujas obras de ficção científica, como "A Máquina do Tempo" e "A Guerra dos Mundos", são vistas como ferramentas de "programação preditiva" e "guerra psicológica em massa".
O texto argumenta que Wells, juntamente com outros intelectuais como Thomas Huxley e Bertrand Russell, pertencia a um grupo de "engenheiros sociais" que buscavam moldar a sociedade de acordo com sua visão de mundo. Essa visão de mundo é descrita como "misantrópica", elitista e globalista, buscando a criação de um governo mundial e uma "ditadura científica".
As ideias de Wells são apresentadas como tendo influenciado o desenvolvimento do eugenismo, da propaganda de guerra e da busca por um novo tipo de religião baseada na ciência. O texto destaca a "Conspiração Aberta", um plano de Wells para uma "revolução mundial" que estabeleceria uma nova ordem social global.
O texto também explora a relação de Wells com a elite britânica e sua participação na propaganda de guerra durante a Primeira Guerra Mundial. Wells é retratado como um defensor do "cosmopolitismo iluminado" e da criação de um governo mundial sob a Liga das Nações.
Em resumo, o texto oferece uma perspectiva crítica sobre H.G. Wells, retratando-o como um personagem complexo e controverso cujas ideias e ações tiveram um impacto significativo no século XX. A análise destaca a natureza elitista e manipuladora de suas propostas, alertando para os perigos de um governo mundial e de uma "ditadura científica".
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