1) Em tempos de guerra, os cônsules em Roma eram substituídos por um ditador com plenos poderes, cujo mandato era de 6 meses.
2) A república é uma guerra de facção - como a guerra civil é sempre iminente e existe uma cultura de não se crer em fraternidade universal, a tendência é nomear um ditador com amplos poderes (Chefia de Estado e de Governo) e para um prazo mais longo: 4 ou 5 anos.
3) O presidencialismo é o nome pomposo para a ditadura, na Roma Antiga - troca-se um ditador por outro. E torna-se um absolutismo presidencial quando este resolve eternizar-se no poder, tornando-se totalitarismo. E isso descamba na demagogia e no populismo, coisa que tem em Getúlio Vargas o seu expoente mais notório.
3) O presidencialismo é o nome pomposo para a ditadura, na Roma Antiga - troca-se um ditador por outro. E torna-se um absolutismo presidencial quando este resolve eternizar-se no poder, tornando-se totalitarismo. E isso descamba na demagogia e no populismo, coisa que tem em Getúlio Vargas o seu expoente mais notório.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 1º de fevereiro de 2016 (data da postagem original).
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