1) Uma coisa que gostaria de aprender, se tivesse capacidade para isso, é engenharia reversa de software - nisso aprenderia muita coisa sobre como funcionam os meus softwares preferidos - além disso, poderia criar meu próprio snapter e softwares que usaria só pra mim.
2) Conhecimento é poder - mas o fato de ter o dom da escrita e ser incapaz de compreender a linguagem de programação limita-me o poder àquilo que deve ser feito dentro daquilo que é conforme o Todo que vem de Deus.
3) A simples alegação de que conhecimento é poder remonta ao fato de que o homem poder ser um Deus - e isso leva ao pressuposto de que todos os homens são iguais. Isso não é correto, pois cada homem tem um dom dado por Deus - uns plantam, outros têm habilidades manuais, uns sabem cantar, outros sabem escrever, uns sabem pintar, uns têm o dom de línguas e os outros de interpretá-las, a ponto de traduzi-las. Se a base do poder está dispersa em toda a sociedade, então a base do conhecimento está dispersa na sociedade. Deus deu vida em abudância e distribuiu esses dons, dentro de suas circunstâncias.
4) Se o conhecimento deve ser buscado, então ele deve ser buscado fundado no fato de que devemos amar e rejeitar as pessoas tendo por Cristo fundamento. Certas coisas são dignas de se aprender, quando são compatíveis com a atividade-fim do seu trabalho - e o serviço de certas coisas deve ser tomado, quando o dom não é compatível com fim da atividade organizada, mas que é essencial para o desenvolvimento da mesma. Por isso que a chamada de outras pessoas estranhas à atividade da empresa é chamada de terceirização - e isso implica um outro tipo de sociedade fundada na associação de várias sociedades por conta da integração da atividade-meio e da atividade-fim. É um mundo novo - e uma meditação sobre isso se faz necessária e urgente.
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