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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

A invasão vertical dos bárbaros começa da base para o topo

1) Para se construir uma pirâmide, você precisa começar da base para o topo.

2) A invasão vertical dos bárbaros começa por uma base - e essa base se dá através da nacionalidade, este vínculo declarado por uma constituição fundada em sabedoria humana dissociada da divina.

3) Mancini, o fundador da doutrina das nacionalidades, dizia que devemos tomar o país como se fosse uma segunda religião. Uma segunda religião pede que o Estado esteja dissociado dos valores da Igreja - e essas duas religiões vão se digladiar até o momento em que a fé verdadeira vai ser excluída da vida pública da nação e voltar às catacumbas. E quando a nação se torna a primeira religião, então tudo está no Estado e nada pode estar fora dele. Eis o totalitarismo, um dos fundamentos do comunismo. E não é à toa que Mancini era um homem de esquerda - e no seu grau mais extremo.

4) Não é à toa que a civilização acaba quando a nação se torna totalitária. Foi o que aconteceu na União soviética

5) Os que possuem vínculos com esse Estado por força do nascimento precisam ser doutrinados - e isso é formado através da escola pública. E o arbítrio da doutrinação recebe o nome de direito à educação.

6) O cidadão desse Estado precisa ser tomado como se fosse um príncipe, um ser superior a todos os outros que não são nascidos nesse Estado. Para isso, ele precisa ser bem nascido. O fundamento do sistema público de saúde é o de promover a eugenia, a morte dos que nasceram com deficiência. E esse arbítrio se chama direito à saúde.

7) O sangue desse falso príncipe se estende a todos os descendentes - por isso esse jus sanguinis cria uma falsa nobreza. Como os descendentes não são criados em valores verdadeiros, por conta da cultura materialista eles possuem um vínculo formal com esse Estado, mas não um vínculo verdadeiro, real, já que este país está descristianizado. É o que vemos nos atuais descendentes de italianos que possuem a cidadania italiana e que são de vida urbana - eles não têm nenhum vínculo de fato com a Itália, como a língua, um ambiente familiar fundado nisso, bem como o hábito de viajarem constantemente para a terra de seus ancestrais, até porque não ligam pra isso. A nacionalidade adquirida se torna um negócio jurídico, pois só facilita a sua entrada na Europa de modo a que se tenha um bom emprego ou um melhor salário, ou evitar pegar uma fila monstruosa no aeroporto, por conta de possuir a cidadania brasileira. E isso cria uma falsa nobreza!

8) Todo aquele que vem de fora, quando tem um filho por acidente, se torna apátrida, uma vez que o ancestral não é súdito do Estado, por conta do direito de sangue. É um lixo, um ser inferior, que não tem direito a nada.

9) Não é à toa que o sistema de jus sanguinis europeu só fomenta o caminho para a invasão vertical dos bárbaros. As revoluções liberais prepararam o caminho para a esquerda, para o racismo, para a eugenia outros tantos lixos da História.

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