1) Um sujeito que ralha publicamente seus semelhantes, pelo simples fato de separar sujeito e objeto com uma vírgula, não tem a menor condição de ser meu crítico.
2) Mesmo que ele prove que meu raciocínio esteja errado, eu jamais vou reconhecer que ele tem razão, pois o proceder dele não é leal, não é conforme o Todo que vem de Deus. Mesmo que o crítico diga a sua crítica de maneira correta, a sua impiedade, a sua ação, que não é fundada na bondade, não pode ser reconhecida, pois não faz sentido ser lógico, correto em ações postas tais como elas são, se eu não for caridoso, se eu não agir de maneira correta para com a Lei Eterna, que se dá na carne.
3) Se a verdade é a regra das ações, há que considerar também que a bondade é a regra elementar das ações, pois o proceder com caridade tem um peso muito grande para Deus. Para ser verdadeiro, eu preciso ser bom, conforme o Todo que vem de Deus. Se sou verdadeiro, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, então eu sou um hipócrita.
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