1) Nos tempos de Europa Cristã - quando não havia nacionalidade, mas sujeição à autoridade real - todo aquele que viesse de fora não era considerado estrangeiro, mas, sim, forasteiro, pois o que vinha de fora era tão Cristão quanto o nativo da terra.
2) Para ele ser cidadão na nova terra, ele começava a vida como servo de alguém que era nativo. E se bem servisse ao seu senhor, ele adquiria bens e começava a servir a todos os outros como um empreendedor organizado. Pelos relevantes serviços prestados à comunidade, ele se tornava cidadão e estava sujeito à proteção do Rei da terra a que tomou como se fosse um lar em Cristo.
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