1) Quando se toma um fato disseminado na sociedade como se fosse coisa, não basta só olhar para os aspectos materiais, fisiológicos desse fato (se os fatos são políticos, jurídicos ou econômicos); também é necessário olhar para os aspectos metafísicos desse fato. Podemos fazer algumas perguntas sobre isso: nesse fato, podemos ver a face de Deus? A ação humana que produz esse fato sociológico é conforme a Lei Eterna? Isso faz com que tomemos o pais como se fosse um lar em Cristo ou com que tomemos o país como se fosse religião de Estado totalitário, onde tudo está no Estado e nada pode estar fora dele?)
2) Quando se examina os aspectos materiais da sociologia, nós examinamos as coisas de maneira formal. Olhamos pelo lado do ser e não-ser. Isso é um fruto da tradição positivista, que elimina os aspectos metafísicos dos fatos, já que Deus fala através de fatos, palavras e coisas. E para se estudar a sociedade, nós precisamos olhar para a ação em face da Lei Eterna - portanto, Deus deve ser contado na sociologia.
3) Não basta olhar para o ser e não-ser - é preciso olhar se isso é bom ou ruim. Quanto maior for o grau de bondade, de conformidade com o Todo que vem de Deus, mais o ser das coisas leva à santidade - e a ocupação dessas coisas deve ser incentivada, pois leva a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo. Quanto mais perverso for o ser, maior a tendência de esse ser ser um espectro de ser (um não-ser), pois, como ele é mau, mais nulo é o seu exemplo, sendo portanto nem um pouco interessante tratar-se dessas coisas, pois nada de bom será produzido daí.
4,1) Se ser e não-ser é o x
4.2) Se bom e mau é o y
4.3) Então a sociologia obedece a uma lógica paraconsistente. A forma das coisas deve ser descrita do modo mais adequado possível de modo a que se descreva as coisas dentro da conformidade com o Todo que vem de Deus e examinando seus diferentes graus, suas diferentes circunstâncias.
5) O raciocínio sociológico paraconsistente pede uma análise holística, onde as muitas facetas do objeto levam para a imagem de um Todo, onde você é capaz de ver Cristo, o caminho, a verdade e a vida. Não podemos fazer análises sociológicas partindo de elementos binários, pois eles tendem à relatividade, já que Deus foi excluído da equação.
2) Quando se examina os aspectos materiais da sociologia, nós examinamos as coisas de maneira formal. Olhamos pelo lado do ser e não-ser. Isso é um fruto da tradição positivista, que elimina os aspectos metafísicos dos fatos, já que Deus fala através de fatos, palavras e coisas. E para se estudar a sociedade, nós precisamos olhar para a ação em face da Lei Eterna - portanto, Deus deve ser contado na sociologia.
3) Não basta olhar para o ser e não-ser - é preciso olhar se isso é bom ou ruim. Quanto maior for o grau de bondade, de conformidade com o Todo que vem de Deus, mais o ser das coisas leva à santidade - e a ocupação dessas coisas deve ser incentivada, pois leva a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo. Quanto mais perverso for o ser, maior a tendência de esse ser ser um espectro de ser (um não-ser), pois, como ele é mau, mais nulo é o seu exemplo, sendo portanto nem um pouco interessante tratar-se dessas coisas, pois nada de bom será produzido daí.
4,1) Se ser e não-ser é o x
4.2) Se bom e mau é o y
4.3) Então a sociologia obedece a uma lógica paraconsistente. A forma das coisas deve ser descrita do modo mais adequado possível de modo a que se descreva as coisas dentro da conformidade com o Todo que vem de Deus e examinando seus diferentes graus, suas diferentes circunstâncias.
5) O raciocínio sociológico paraconsistente pede uma análise holística, onde as muitas facetas do objeto levam para a imagem de um Todo, onde você é capaz de ver Cristo, o caminho, a verdade e a vida. Não podemos fazer análises sociológicas partindo de elementos binários, pois eles tendem à relatividade, já que Deus foi excluído da equação.
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