1.1) Não-ser: heresia
1.2) Conservantismo insensato: o acúmulo de conhecimento fundado em sabedoria humana dissociada da divina produz uma série de argumentos ontológicos inconsistentes. E um vir-a-ser herético (um não-ser)
1.3) Conservantismo sensato: quem é sensato e bom experimenta todas as coisas e fica com o que é conveniente, pois isso é bom no Senhor. E ao ver isso, ele enxerga a estrada por onde Jesus, o evangelizador por excelência passou, assim como o histórico da preparação dessa estrada de modo a que Ele um dia passasse e proclamasse a suma verdade.
1.4) Conservador: do acúmulo do que é conveniente e sensato, ele passa a conservar a dor de Cristo e estar em conformidade com o Todo que vem de Deus.
2) Entre o conservantismo sensato e o insensato, muita coisa precisa ser conhecida de modo a que aprenda a conversar a dor de Cristo e ser Cristão. Eis aí porque os dogmas são desenvolvidos, de modo a que o conservantismo insensato seja transformado em conservantismo sensato, de modo a que os bons caminhem na estrada de Jesus.
3) Entre a a verdade e o erro existem muitas tensões, muitos graus de tensão - essas tensões nos fazem com que carreguemos o peso de nossa cruz. A vida reta, a fé reta e a consciência reta, alimentadas através do Jesus eucarístico, fazem com enfrentemos com coragem esses graus de tensão em toda a sua plenitude, passando da insensatez para a razão fundada na fé verdadeira. Eis aí a chave para se converter conservantismo insensato em sensato - e daí chegamos ao conservadorismo, quando estamos à direita do Pai.
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