1) Quando vários países são tomados como se fossem um mesmo lar, o desenvolvimento tecnológico desses países focará mais aquilo que está dentro de suas circunstâncias geográficas e sociais. O desenvolvimento tecnológico deixa de ser algo padronizado e se torna diverso, pois o clima e a diversidade cultural favorecem o desenvolvimento de nichos. E as boas idéias de modo a resolver os problemas mais básicos nas circunstâncias locais podem ser aproveitadas em outros lugares, desde que adaptadas para a realidade desses países importadores da inovação tecnológica.
2) Eis aí outra grande vantagem dos diplomatas perfeitos, os que eventualmente possuem dupla nacionalidade e que tomam países tão distintos, como Brasil e Itália, como se fossem parte de um mesmo lar. Conhecendo as duas circunstâncias, eles tendem a centralizar num único sistema aquilo que é necessário para desenvolver uma pesquisa comum, que tenda a algo universal. E é esse conhecimento que vai fazendo a diferença.
3) A cooperação tecnológica de um País A e B depende de uma comunidade formada de cidadãos de A em união com B. Se não houvesse isso, não haveria a universalização do conhecimento.
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