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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O separatismo no Sul levará a criação de um bantustão neonazista

A maior prova de que o separatismo no Sul não é um movimento sério:

1) Lá só tem esquerdista.

2) Os imigrantes escolheram viver em seus próprios guetos e não quiseram ser parte da tradição edificada desde Ourique. Mais ou menos a lógica dos judeus, que recusam viver num ambiente verdadeiramente cristão.

3) Como a esquerda toma o país como se fosse religião, o separatismo será um microcosmos do nazismo. 

4) No final, o Sul não passará de uma espécie de bantustão do bananistão - ainda que a republiqueta reconheça a "soberania" do Sul, ainda que a ONU reconheça a "soberania" do Sul, a verdade é que isto é nulo de pleno direito, pois vai contra o projeto civilizatório estabelecido desde Ourique.

5) Enfim, o que fomenta o separatismo no Sul é a falta de crença na fraternidade universal: muitos dos imigrantes que foram para o Sul eram protestantes e mutos já eram casados no regime do casamento civil - ou seja, já eram descristianizados. Tecnicamente, eles já eram apátridas, pois os seus países de origem já tinham rompido com as verdadeiras fundações que levam os seus países a serem tomados como se fossem em Cristo, na conformidade com o Todo que vem de Deus. Eis o grande erro que o Império cometeu, ao adotar uma política de importação de mão-de-obra - ele não preparou essas pessoas para viverem no Brasil, cuja base se dá nas fundações de Ourique. A produção de riquezas foi mais importante do que as fundações do Espírito.

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