1) A prática do pragmatismo político deve levar em conta um propósito: vencer a guerra política, de modo a se restaurar a Aliança do Altar com o Trono que se perdeu. Pois o pragmatismo tem o mesmo efeito da guerrilha na guerra - você vai precisar fazer táticas de terra arrasada, de modo a que o inimigo não tenha terreno favorável onde ele possa lutar com as suas melhores armas.
2) Ela deve levar em conta o cenário de guerra de facções da República e saber trabalhar com as circunstâncias ao nosso favor. Isso pede uma visão estratégica de longo prazo e de maneira realista e concreta.
3) Se tiverem que adotar um pragmatismo político à moda do Ayan, fundada numa república utópica, laicista, conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, então vocês estarão servindo algo voltado para o nada. E isso é revolucionário.
4) Se o pessoal do MBL defende o Ayan, então boa coisa não é. Afinal, eu sei muito bem que os libertários preparam o caminho para os totalitários. Eu sei muito bem a diferença entre o libertarismo e o liberalismo, no sentido católico do termo.
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