1) Livre comércio que tem por base uma liberdade abstrata e descristianizada é fundado no amor ao dinheiro - os acordos tendem a ser desiguais, uma vez que não se observa a reciprocidade.
2) Quando se ama mais o dinheiro do que o senso de se tomar o país como se fosse um lar, a diplomacia do canhão resolve tudo, pois o poder do Estado tomado como se fosse religião está amparado no amor ao dinheiro, e seu poder não terá limites.
3) Os mercados de fora são controlados por facções locais - e elas devem ser combatidas da mesma forma que as facções locais que se encontram dentro do país. Estar dentro ou fora da fronteira é irrelevante para quem ama mais o dinheiro do que a Deus.
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