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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Notas sobre o fato de ser um político

1) Outro dia estava pensando no seguinte: se meu trabalho se tornar conhecido e respeitado, naturalmente vai haver gente que vai me sugerir que eu assuma um cargo na política.

2) Eu digo com todas as letras: se houver demanda nessa área, eu aceito o encargo. Se houver uma petição pública que me peça para eu me candidatar ao cargo de deputado federal ou senador (visto que completei 35 mês passado), então eu poderei me candidatar.

3) O problema é que no Brasil não temos candidatura independente. Para isso, vocês teriam que fazer uma proposta de Emenda Constitucional por iniciativa popular permitindo isso. Mas não vejo iniciativa para isso, pois muitos ainda estão vislumbrados com a esquerda que se diz falsamente de direita, tal como vemos nesse negócio de CONS, por exemplo.

4) Além disso, se vocês me chamam para isso, é porque sabem o que eu sou: um anti-republicano radical, até a raiz dos cabelos - e vou trabalhar para restaurar a monarquia no Brasil. Se vocês me derem a honra de ser o último dos presidentes, eu ficarei satisfeito, pois vou acabar com essa República o mais rápido possível e entregar o poder aos seus verdadeiros donos: os príncipes da Casa Imperial de Bragança. Se puderem me ajudar nisso, eu agradeço.

5) Se vocês optarem pela via do conservantismo, como vocês estão fazendo, aí não contem comigo. Vou seguir fazendo o que faço, pois eu sirvo aos sensatos e não aos insensatos.

6) Ao fazerem a petição pública pedindo que eu assuma o encargo político, vocês se comprometem a me dar os votos necessários para que eu assuma o encargo, de modo a que eu possa trabalhar por vocês. O que posso fazer é fazer o que já faço, dentro daquilo que me compete. Não farei campanha eleitoral - vocês farão isso pra mim, se acharem que mereço.

Dentro desses termos, eu aceito ser um político. Me chamem para sê-lo, pois não recusarei o chamado.

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