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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Notas sobre o grande erro que é definir quem é ou quem não é cidadão brasileiro com base em leis positivas

1) O pai da princesa Leopoldina, futura regente do Brasil e Imperatriz consorte de D. Pedro I, disse ao seu genro que não é preciso se criar constituições, essas folhas de papel fundadas em sabedoria humana e dissociada da divina.

2) Em primeiro lugar, você precisaria definir que tem ou quem não tem vínculo com o Estado através de critérios práticos, pragmáticos. E o critério mais prático é declarar que todos os nascidos no território tem a nacionalidade brasileira.

3) E como já falei, esse critério é muito artificial.

4) O próprio Cristo fez D. Afonso Henriques e seus descendentes reis de Portugal e de todos os territórios por onde Portugal fosse chamado pela Divina Providência a servir a Cristo em terras distantes. Ao declarar, por vias pragmáticas, que brasileiro é quem nasce no Brasil, você está ofendendo ao Cristo Crucificado de Ourique. 

5) Se o Rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves ou o Imperador do Brasil servir a Cristo em terras distantes, os povos beneficiados por essa augusta proteção tomarão os descendentes de D. Afonso Henriques como se fossem pais de sua pátria também, com base no Cristo Crucificado de Ourique.

7) A Constituição não pode excluir, com base nesta declaração artificial, quem será beneficiário desta santa proteção, com base no Cristo Crucificado de Ourique.

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