1) O verdadeiro sentido do governo de exceção não é o de uma ditadura, até porque é inadmissível cercear a liberdade de ir e vir dos inocentes, pois estes não cometeram crimes em nome de uma utopia revolucionária.
2) O verdadeiro sentido do governo de exceção é garantir a segurança de modo a que o trabalho de restauração das consciências não se perca com o advento das próximas eleições – em outras palavras, esse trabalho deve ser mantido enquanto se mantém essas organizações criminosas – PT, PSDB, PSOL, PMDB e outras do mesmo gênero – longe do poder e longe do Brasil. É preciso se separar os conservadores - que conservam a dor de Cristo no coração - dos conservantistas - que defendem o Estado separado da Igreja por conveniência e com intuito de criar novos homens, para os "novos" tempos em que o homem está divorciado de Deus. É a primeira coisa que deve ser feita, enquanto se restaura a aliança do altar com o trono.
3) Os conservantistas, tal como os comunistas, estão automaticamente excomungados, já que o comunismo se alimenta desta atitude. Dentro dele estão os liberais, os libertários e outros grupos de todo o gênero que estão em revolta contra Deus e fazem disso ativismo militante. Todos eles são relativistas por essência. Uma vez completado esse processo, nós podemos confiar numa ordem moral onde o povo já se encontra completamente vacinado e curado dessa doença revolucionária, bem como cônscio de que não vai se reinfectar de novo disso – mais do que questão política, trata-se de saúde pública, de promoção da verdadeira sanidade mental, enquanto base para ordem pública (daí porque falei da necessidade de se restaurar o senso de normalidade no seio do povo, através da noção de certo e de errado, do justo e do injusto, coisa que só os valores cristãos tradicionais podem ensinar no seio do povo).
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