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segunda-feira, 12 de março de 2018

Escrever é um retrato da alma - e isso leva uma pessoa a conhecer outra por meio das fontes disponíveis

1.1) Um texto escrito é uma fotografia da alma da pessoa. Você conhece a alma intelectual dessa pessoa pelo que ela diz de sensato e pelo que conserva de conveniente e dissociado da verdade - o professor Olavo de Carvalho, ao desnudar a confusão demoníaca feita por Maquiavel, usou esta técnica, ao examinar as três principais obras desse autor: A História de Florença, O Príncipe e os Comentários sobre a Primeira Década de Tito Lívio.

1.2) Quem idolatra uma pessoa ignora essa linha tênue, a ponto de aceitar tudo o que ela diz como sendo verdade inquestionável, como se essa pessoa fosse um Deus. É por essa razão que disse numa das minhas postagens que maldito é o povo de uma nação que confia no homem, a ponto de este ser uma espécie de São João Baptista que prepara o caminho para o messias que tem Messias no nome, o que confirmará a narrativa da guerra de Messias, apontada pelo professor Loryel Rocha.

1.3) Se fizessem exame de consciência, saberiam que isso realmente faz sentido, dado que a História do Brasil é rica de episódios messiânicos, uma vez que o messianismo virou arma na mão da esquerda, pois ela estudou esse fenômeno, que é recorrente em nossa História, já que somos obra de Portugal.

2) A maior prova do que falo no ponto 1.1 é que podemos ver o mau-caratismo de Karl Marx por conta das fraudes documentais que fez n'O Capital e por conta do que ele declarou a respeito do genocídio étnico dos eslavos. Além do que ele escreveu, a vida dele em família foi também biografada, o que fornece boas pistas a respeito do que ele escreveu.

3.1) O que faz me move a discordar do professor Olavo de Carvalho não se funda na vida dele de família, pois não me meto em assuntos de foro intimo - e a vida privada de alguém é inviolável, já que não posso julgar a vida de ninguém, a não ser que sirva de modelo para a mentalidade revolucionária, tal como ocorre com os jogadores de futebol - e no caso do Olavo, eu não tenho razão alguma em condená-lo, no tocante à vida privada.

3.2) O que critico, e faço isso por boas razões, é com base no que ele falou, seja no COF, seja no True Outspeak, seja no que está escrito nos livros dele em comparação com coisas que vi e ouvi de outras fontes, pois não fecho minha alma ao que outras pessoas têm a dizer, como fazem alguns de seus alunos.

4.1) Jaime Cortesão, em sua Teoria Geral dos Descobrimentos Portugueses, falava em um método geométrico, com base em John Stuart Mill - se as coisas estão reduzidas a uma única causa ou a um único ângulo, então é fechamento para a verdade, pois é gnose.

4.2) Alguns dos alunos do Olavo fazem disso uma sola; se não for livro escrito pelo Olavo, se não for livro indicado pelo Olavo, se não for livro escrito por algum aluno do Olavo, então nada presta. E neste caso, o único sobrevivente da cultura brasileira que existia nos anos 50 e 60 torna-se um faraó, a ponto de escravizar a alma das pessoas, pois conservar o que é conveniente e dissociado da verdade tornou-se norma universal - e isso é errado.

5.1) Quando conheci o pensamento do professor Loryel Rocha, eu descobri o outro, tal como disse Corção. Graças a isso, hoje sei que existe vida além desse fechamento da alma que fazem, que é uma verdadeira morte ao intelecto, à vocação intelectual.

5.2) O professor Olavo é um bom pensador, eu não nego, mas o olavismo cultural é um sistema fechado, pois nele o Olavo, sendo homem, tornou-se a medida de todas as coisas - para alguns de seus alunos, essa medida tornou-se extrema. Um caso particular de antropocentrismo. Essa é a verdade!

6.1) Definitivamente, o estudo da antropologia brasileira vai incluir um capítulo acerca do homem olaviano, que vive em conformidade com o Todo que vem do Olavo, que é tomado como se Deus fosse.

6.2) Do ponto de vista do fenômeno do messianismo político, Olavo faz o papel de São João Baptista que prepara o caminho para o messias que tem Messias no nome. Esse exame de consciência ninguém fará, mas é exatamente isso que está a ocorrer, pois estou vendo o todo de tudo isso.

7.1) Se falar a verdade é perder amizades, então eu aceito correr o risco de perder todas as amizades que tenho com alunos do Olavo, além do apoio na forma de doações, vindas da parte de alguns deles. Este preço eu pago e pago com muito prazer.

7.2) Se sobrevivi ao positivismo da UFF e ao comunismo, então eu sou muito bem capaz de sobreviver à tentativa de cooptação que certos alunos do Olavo estão tentando fazer a quem está criticando esse abuso tão manifesto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de março de 2018.

Se a crítica decorre da amizade, então somente os que estão comprometidos com o que se fundou em Ourique têm o direito de me criticar

1) Eu aceito ser criticado, uma vez que o fundamento da crítica é amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, pois foi o próprio Cristo quem nos mandou servirmos a Ele em terras distantes, tal como ocorreu em Ourique.

2) Quando alguém tem a reputação de tratar seus críticos como criminosos como sendo da mesma escória como o Dráuzio Varela, então percebemos que a pessoa não ama e não rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Se ela está comprometida com o que decorre da secessão ocorrida em 1822, então esse conservantismo é qualificado, já que a alma está fechada à verdade, à razão de ser dessa terra para ser tomada como um lar em Cristo.

3) O amor a Deus é exercido numa vocação - se o Brasil, enquanto desdobramento de Ourique, se funda nesse chamado de Cristo, então vira projeto de civilização, pois é chamado a uma vocação sistemática, coletiva. Não vejo ninguém se lembrar de Ourique, mas de coisas que decorrem da secessão de 1822. Como as pessoas não conservam a dor de Cristo e este projeto que decorre da visão que D. Afonso Henriques teve do Crucificado de Ourique, então estão à esquerda do pai, ainda que se digam de direita, sistematicamente falando, pois estão conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de servirem liberdade com fins vazios, rica em relativismo moral.

4) Neste sentido, dizer-se de direita não passa de uma voz vazia, um flatus vocis.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de março de 2018.

Não planeje a vida demais, a ponto de ter ilusões nesta vida

Comentários a respeito de certas coisas que ouvi na Aula 001 do Curso Online de Filosofia, do Professor Olavo de Carvalho:

1) A respeito de planejar a vida, de modo a realizar tudo o que se almeja, a verdade é que pensar demais sobre a vida tende a ser uma verdadeira camisa-de-força, a ponto de fechar a alma para a realidade.

2.1) As coisas neste mundo estão em constante mudança. Como não podemos mudar o vento, então tudo o que fazemos é ajustarmos as velas até que nos leve a algum lugar, já que o Espírito Santo é como o vento que sopra onde quer - e não podemos dizer não a esta circunstância.

3.1) Eu estudei para ser advogado, pois acreditava que poderia ajudar as pessoas, pois sempre me importei com a justiça, com a verdade contida nas ações dos homens em sociedade.

3.2) Acabei não exercendo a advocacia, posto que ela se tornou um comércio - o advogado hoje não passa de um traficante de influência, pervertendo a nobreza da profissão, aprofundando mais a cultura de liberdade para o nada em que o país está metido. Mas, no curso do meu primeiro período, eu tomei contato com o Direito Natural - e pelo Direito Natural eu comecei a conhecer Deus.

3.3) Depois que terminei os estudos em 2012, eu passei a me dedicar a vida intelectual, não sem ter antes passados os anos de 2007 a 2011 limitado a só ouvir o que os melhores tinham a dizer, incluindo o professor Olavo de Carvalho, embora não concorde com certas coisas que ele diz, muito menos com a postura belicosa com a qual trata os seus críticos, como este que vos fala, que já foi aluno do Curso Online de Filosofia, ainda que por um curto período de tempo.

3.4) Este silêncio obsequioso foi crucial para a minha preparação - e penso que esse silêncio obsequioso deve ser feito por 7 anos, no mínimo, pois isso é pôr-se a serviço de quem sabe mais do que você até estar pronto para seguir seu próprio rumo.

4.1) Enfim, eu acabei seguindo um rumo completamente inesperado por conta das circunstâncias: o país foi dominado pelo PT e a OAB criou uma reserva de mercado, a ponto de que somente quem vive em conformidade com o todo que vem da mentalidade revolucionária ser considerado apto para a prática da advocacia. Tudo o que me sobrou foi a internet e a reação a esse estado de coisas odioso que decorre disso.

4.2) O fato de ter me tornado um escritor foi a forma que encontrei para reabsorver essas circunstâncias - eu ajustei as velas de meu barco de modo que pudesse navegar neste mar nunca dantes navegado. E navegando eu conheci a história de Ouriqiue, tal como o tecelão que tece seu próprio destino tecendo para os outros, de modo a ganhar o pão de cada dia.

4.3) Foi a partir deste ponto que pude compreender o Brasil - e como o lastro dessa reação que estamos vendo hoje está pautado no Brasil de 1822, que é revolucionário, eu não tive outra escolha senão reagir a tudo isso, por ser fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.

5) Embora seja conveniente se fazer um constante ajuste no plano de vida, penso que não devemos nos prender muito a planos, a ponto de nos tornarmos neuróticos quanto a isso, pois a neurose é um dos efeitos de gnose, pois semeia má consciência no coração da pessoa que busca perfeição nesta vida, coisa que não vai acontecer. Se você não tiver uma mente fechada, o Santo Espírito de Deus guiará você, pois sem Ele nada podemos fazer. Pelo menos, é como entendo as coisas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de março de 2018.

O dever de quem vive a vida intelectual é próprio de quem vai para a guerra - e para dizer sim a isso, é preciso estar preparado

1) Para quem vive a vida intelectual, o dever surge por conta do preparo. Nenhum guerreiro tem o dever de ir para a guerra se não está pronto para o combate.

2) A maior prova disso é que estou pronto para falar dos assuntos que me competem, pois me preparei para isso. Com relação à questão envolvendo o que decorre do Concílio Vaticano II e outros assuntos que não me competem, eu sou leigo no assunto, pois nunca estudei o assunto. E por não ter preparo para falar desse assunto, eu me calo - o máximo que posso fazer é que Deus guie sua Igreja, rezando e pedindo insistentemente para isso.

3.1) De minha parte, não serei como muitos de que se dizem radtrads, que não tem preparo para falar desse assunto, mas que fazem questão de falar o que pensam a respeito do Concílio Vaticano II sem ter lido os documentos.

3.2) Esse tipo de coisa e a conduta da minha ex-namorada são a mesma coisa. Terminei meu namoro e eles estão fora da conformidade com o Todo que vem de Deus agindo assim. Eu abomino esse comportamento, posto que é endêmica nesta terra a má consciência - e o fundamento desse costume não é metafísico, mas imanente - o amor de si até o desprezo de Deus.

3.3) Mesmo que eu me torne um pensador famoso, não deixarei o estrelismo falar mais alto do que a verdade. Se não estou preparado para o bom combate, para edificar boa consciência nas pessoas, então o dever não me chama.

3.4) Defender a verdade é ir para guerra - e só guerreiros bem preparados vão para o front de batalha, pois é luta de vida ou morte.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de março de 2018.

Qual é o referencial dessa falsa direita?

1) Eu nunca fui bom aluno de Física, mas a primeira coisa que aprendi foi a noção de referencial.

2.1) Em História do Brasil existem dois referenciais: um falso e outro verdadeiro.

2.2) O falso é acreditar que a História do Brasil começou em 1500 - se a civilização foi plantada a partir do nada, então em 1500 a semente foi plantada e a árvore revolucionária começou a dar frutos em 1822. De lá para cá, só tivemos turbulências, instabilidades políticas, revoluções. A ordem foi implantada a partir do caos e o progresso feito através do mais puro relativismo moral, o que é um retrocesso. Ou seja, o começo da nossa história começa quando ficamos a ver navios - e não sabemos a razão pela qual isso ocorre, pois isto foi convenientemente silenciado.

2.3) Se os apátridas pensam que vão salvar o pais indo a protestos com a camisa da seleção brasileira de futebol - esses falsos bravos que ganham milhões em dólar e que não tem nada de bom a acrescentar à pátria - e dizer frases de feito "menos Marx, mais Mises" (esse charlatão que equiparou Jesus a um bolchevique), então estão muito enganados. Não é com salvacionismo de um projeto revolucionário que se salva o pais.

3.1) O Brasil é desdobramento do que houve em Ourique. Cristo mandou os portugueses irem servir a Ele em terras distantes, e o Brasil foi povoado da mesma forma como o sul de Portugal foi povoado: por meio de migrações. Estabeleciam assentamentos para se lavrar a terra - e essas eram as verdadeiras colônias. E dai todas as coisas surgem por mero acréscimo. Por isso, assistam ao vídeo o Brasil não foi Colônia do professor Loryel Rocha, bem como leiam os livros de Tito Lívio Ferreira. 

3.2) Neste ponto, ele tem razão - e não sou louco de sair por ai botando uma melancia no pescoço (leia-se: uma camisa estampada com o rosto dele), dizendo que ele tem razão. Isso é coisa de gente inferior, que não contribui em nada para a sociedade política a não ser colocando filho no mundo para que o mundo crie, a ponto de estar omisso em relação ao fato de fazerem do rebento rato de laboratório das mais sinistras experiências pedagógicas. Nem o homeschooling salvará este país se houver no seio da família toda uma má consciência que conserva este estado de coisas conveniente e dissociado da verdade, a menos que aquilo que se fundou em Ourique seja parte da educação a ser feita em casa.

4.1) Ainda que de maneira inconsciente, quem foi às ruas levando imagens de Nossa Senhora e terços, tal como se deu em 1964, fez mais bem a esta terra do que esses apátridas que tomam o Brasil como se fosse religião, aos moldes do patriotismo de Copa do Mundo.

4.2) Do ponto de vista civilizacional, quem trouxe Deus para o campo de batalha deve e precisa ser eternamente lembrado, pois tomava o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves como um lar em Cristo de modo a se preparar para a pátria definitiva - a qual se dá no Céu -, apesar desta República.

5.1) O que o mundo chama de onda conservadora é, na verdade, uma onda conservantista, libertária e salvacionista. 

5.2) Salvação pelo conhecimento não basta, bem como a necessária restauração do imaginário, se não entendermos as origens. Sem referência a Ourique, o país estará fechado à verdade pela qual esta terra foi povoada - e isso é gnose, pois a secessão (falsamente chamada de "independência") desobrigou o povo desta terra daquilo que Cristo nos mandou fazer, que era uma missão salvífica. E isso é claramente revolucionário, a tal ponto que nosso imaginário político é todo ditado pela Revolução Francesa, ou pela Revolução Americana, e não por aquilo que decorre de Portugal, por força de Ourique.

5.3) Se as coisas permanecerem como estão, o Brasil continuará deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz do céu profundo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de março de 2018.

Maldito é o homem que confia no homem!

1) Se sinceridade implica defender e promover idéias de von Mises, que equiparou Jesus a um bolchevique, então dizer que alguém tem razão por indicar esse charlatão como pedra angular da renovação cultural do país salta aos olhos. Toda a doutrina de Mises, e dos austríacos, terá que tomar este postulado como verdade - e isso eu não quero para mim.

2) Se esse mesmo alguém fala que sinceridade implica estar sempre presente diante do Pai, então dizer tal coisa dita no ponto 1 é pronunciar em vão o nome de Deus, pois está conservando o que é conveniente e dissociado da verdade

3) Se serei odiado pelos que fecharam a mente à verdade e àquilo que decorre de Ourique, então isso é o de menos. Afinal, eu estou comprometido com aquele projeto de civilização, não com a mentalidade revolucionária aqui instalada em 1822. Não vivo minha vida na conformidade com o Todo que vem da maçonaria e também não ponho uma melancia no pescoço, ao ostentar para Deus e o mundo que alguém tem razão, pois isso é tatuar a alma tal como se tatua o corpo, o que é bem feio, posto que isso é uma pichação.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de março de 2018. 

P.S: Se querem provas, então vão lá no blog do Angueth e façam uma pesquisa com a seguinte chave "economia e catolicismo"

domingo, 11 de março de 2018

Mais notas sobre o conservantismo de alguns alunos do professor Olavo

1.1) Vejam só que coisa: alguns alunos do professor Olavo estão irritados comigo porque eu o "equiparei" ao professor Loryel Rocha. Para mim, eles têm o mesmo peso, pois eu os considero bons pensadores.

1.2) Chamar de desonestidade algo que foi feito de maneira sincera, porque gosto do pensamento dos dois, não passa de vaidade. Já não se pode mais pensar de maneira honesta agora.


1.3.1) Isso só confirma o que falo acerca do conservantismo: são esquerdistas que fingem ser de direita, pois por direita entendo aquilo que está à direita do Pai, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus. 

1.3.2) Como a missão dada em Ourique foi dada por Deus, a ponto de estarmos à direita do Pai desde a fundação do Reino de Portugal, então a verdade é que temos neste momento uma guerra entre esquerdas, uma guerra de messias - e isso é só mais um desdobramento daquela barbaridade cometida em 1822. Se o professor Olavo odeia esta análise do Loryel, que me pareceu sensata, então que estude cultura simbólica tanto quanto ele e nos apresente uma colocação melhor do que a do professor Loryel.

2) Se é um pecado mortal dizer o que penso, pois realmente respeito e aprendo muito com o pensamento dos dois, então pecar neste ponto me faz muito bem, já que ousei questionar um ídolo. Jamais admirarei alguém que manda seus críticos irem tomar naquele lugar, mesmo que a crítica seja respeitosa. Conheço o gênio instável do professor Olavo e não estou disposto a ser cordeiro de sacrifício, neste momento. Comigo, as coisas se pautam na mais pura racionalidade - quem me conhece sabe muito bem que gosto das coisas dessa forma.

3.1) Enfim, o que alguns alunos do Olavo estão fazendo é patrulhar meu pensamento, já que isso afeta os brios de alguém que está com o ego muito inflado.

3.2) Como odeio ídolos, então ele que fique com o ego ferido, pois não darei direito de resposta a quem trata seus críticos como criminosos da mesma laia que o Dráuzio Varela, mesmo que estes façam críticas respeitosas, como a que fiz num dos meus artigos, em que estou mais de acordo com o Loryel do que com ele.

4.1) Não concordo com certas coisas ditas pelo professor Olavo (e se quiserem ver mais, vejam o meu blog todo), mas, como sei que ele não vai ser nem um pouco gentil comigo, será tolice da minha parte conceder-lhe direito de resposta, pois vejo, pela postura de alguns de seus alunos, que tomam o Olavo como se fosse religião. Eles pretendem que toda a glória da restauração da alta cultura brasileira seja dada a ele e não a Deus, que fez desse pobre pecador imundo instrumento para se começar essa tão nobre empreitada.

4.2) Triste é o país onde todos vão ao protesto contra os comunistas com camisa da seleção brasileira, ao invés de levarem rosários e imagens de Nossa Senhora, como fizeram em 1964. O país está mesmo doente!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de março de 2018.