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quarta-feira, 10 de julho de 2024

Diálogo imaginário entre Tito Lívio Ferreira, José Octavio Dettmann e Cardeal Dulles

Tito Lívio Ferreira: Caro Dettmann, suas palavras ecoam um sentimento que compartilho profundamente. O Brasil não foi uma colônia - ele foi um Estado irmão de Portugal, unido por laços de sangue, fé e cultura.

José Octavio Dettmann: Exatamente, Tito Lívio! E essa união não foi apenas política, mas também espiritual. A missão de propagar a fé cristã em terras distantes, como nos foi ordenado em Ourique, moldou nossa identidade e nos uniu a Portugal em um propósito comum.

Tito Lívio Ferreira: Concordo plenamente. E essa missão, essa propagação da fé, não foi imposição, mas sim um ato de amor e partilha. Trouxemos a verdadeira fé aos povos destas terras, integrando-os à nossa civilização luso-cristã.

José Octavio Dettmann: Sim, e essa integração não se deu pela força, mas pela fé. As comunidades que aqui se formaram aderiram à verdadeira fé, e é essa fé que nos santifica e nos une.

Cardeal Avery Dulles: Nobres senhores, permitam-me acrescentar que a verdade é o fundamento dessa fé e dessa liberdade que vocês tanto prezam. A verdade de Cristo, que nos liberta da mentira e nos une em um só corpo.

José Octavio Dettmann: Sábias palavras, Cardeal Dulles. A verdade é o alicerce da nossa civilização, e é a partir dela que devemos construir nosso futuro, rejeitando as mentiras e falsas narrativas que tentam nos afastar de nossa essência cristã.

Tito Lívio Ferreira: Sim, a verdade é a base da liberdade, e é a liberdade que nos permite viver em Cristo, por Cristo e para Cristo. É a liberdade que nos permite construir um lar em nossa pátria, um lar fundado na verdade e na fé.

Cardeal Avery Dulles: Que assim seja, senhores. Que a verdade seja o farol que guia o Brasil e Portugal rumo a um futuro de paz, prosperidade e fé. Que a verdade seja o fundamento da nossa liberdade e da nossa unidade em Cristo.

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