Pesquisar este blog

sábado, 1 de dezembro de 2018

As duas faces do dia 1º de dezembro

1.1) Em 1640, Portugal se separa de vez da Espanha, restaurando seu trono e a missão de servir a Cristo em terras distantes.

1.2) D. João IV foi aclamado Rei de Portugal. Pôs-se como vassalo de D. Sebastião e coroou Nossa Senhora Rainha de Portugal, Brasil e Algarves no dia 8 de dezembro.

1.3) Por isso, Nossa Mãezinha é também Rainha de todo o mundo português - tratá-la como uma mulher qualquer, portanto, é ato de apatria. Por isso que devemos ver isto que os protestantes fazem como uma grave ofensa, uma vez que precisamos ver o que não se vê.

2.1) Em 1822, D. Pedro I é coroado Imperador do Brasil. Ele foi ungido e aclamado. 

2.2) Isto é uma blasfêmia, pois ele amputou o Reino Unido inventando a alegação de que o Brasil foi colônia, junto com José Bonifácio, esse apátrida carbonário que foi agraciado a founding father por iniciativa dos seguidores do Olavo de Carvalho. Além disso, por conta de Ourique, os reis não eram coroados, uma vez que desde D. Afonso Henriques Cristo já havia coroado seus vassalos, pois Ele queria fundar um Império de modo que Seu Santo Nome fosse publicado entre as nações mais estranhas.

2.3) Por conta da alegação inventada de que o Brasil foi colônia, D. Pedro recebeu o título de Defensor Perpétuo do Brasil, o que leva a exercer o Poder Moderador a ponto de ser um tirano absolutista e desfazer o modelo de federalismo pleno praticado por Portugal desde a fundação do Reino, em Ourique.

3.1) Ao escolher primeiro de dezembro como o dia da coroação e da aclamação, ele seqüestrou a missão salvífica de Portugal para a maçonaria. 

3.2) Assim nasceu o Império dos Impérios do mundo que viria a servir de experimento para o projeto da República Maçônica Universal. Isso é dar destinação vazia ao que decorre de Ourique. Isso é um ultraje!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de dezembro de 2018.

Nenhum comentário:

Postar um comentário