1) Eu só aceito ser empregado de alguém que seja muito digno e muito católico. Do contrário, prefiro fazer o que estou fazendo. Ganho pouco, mas estou progredindo.
2) Se é para estar sujeito à proteção e autoridade de alguém que patrocine o meu trabalho, então o meu chefe precisa ser um verdadeiro santo - como São Nicolau, que é a bondade por excelência. Só aí é que aceito me submeter a ele, pois vejo Cristo na pessoa dele.
3) Esse negócio de currículo não funciona comigo. Meça-me pelo caráter e pela inteligência e pelo quanto que poderia ser útil à sua empresa, com base em tudo aquilo que já fiz online e que está documentado em meu blog. Só aí é que chegaremos a um acordo.
4) Sou livre em Cristo, por Cristo e para Cristo. E para me conquistar, é preciso ser muito honrado. E até agora não encontrei uma pessoa, dentre os empresários, que merecesse o meu respeito.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 10 de dezembro de 2018.
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