1) Tem se tornado um costume atribuir a São João Paulo II o fato de este ser o pai da geopolítica espiritual. Por isso, tenho tentado pensar a geopolítica tomando se fosse norma o fato de os Papas, hoje, serem peregrinos, imitadores deste estilo de pontificado. Tal como os antigos reis, os Papas estão sendo cada vez mais itinerantes, dado que é muito edificante para uma nação ter o seu líder espiritual máximo mais perto dela, de modo a tomar o país como se fosse um lar em Cristo mais facilmente, o que inviabilizaria qualquer semente fundada na mentalidade revolucionária de ser plantada ali.
2) Como geopolítica deve ser pensada dentro da realidade da pátria, de modo a ser tomada como se fosse um lar em Cristo, então a geopolítica espiritual leva em conta também coisas historicamente já estabelecidas, como a sede do primeiro bispado e as sedes cardinalícias.
3) Naturalmente, sede cardinalícias podem ser criadas, dependendo da importância da sede do bispado, em termos de estimular o povo a viver a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus.
4) O Papa deve estar atento às necessidades espirituais de cada povo, de modo a que este tome melhor o país como se fosse um lar em Cristo. E nisso, a História da Fé Cristã na terra local conta muito.
2) Como geopolítica deve ser pensada dentro da realidade da pátria, de modo a ser tomada como se fosse um lar em Cristo, então a geopolítica espiritual leva em conta também coisas historicamente já estabelecidas, como a sede do primeiro bispado e as sedes cardinalícias.
3) Naturalmente, sede cardinalícias podem ser criadas, dependendo da importância da sede do bispado, em termos de estimular o povo a viver a vida na conformidade com o Todo que vem de Deus.
4) O Papa deve estar atento às necessidades espirituais de cada povo, de modo a que este tome melhor o país como se fosse um lar em Cristo. E nisso, a História da Fé Cristã na terra local conta muito.
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