1) É muito interessante para um governante viajar com freqüência para outros países de modo a aprender os costumes de cada povo. Ao comparar os hábitos de cada povo com o seu, ele perceberá que é muito interessante convidar certos povos a tomarem o país desse governante como se fosse um lar também, já que o costume estrangeiro e o caráter virtuoso podem favorecer o desenvolvimento da sociedade local desse governante. Se esse costume, que se funda no caráter, for nobre, edificante, então é admirável, conforme o Todo que vem de Deus - e esses povos convidados ensinarão ao povo desse governante os seus respectivos costumes e o povo local ensinará o seu costume a eles. Aquilo que é defeituoso, ao final do processo, será corrigido, já que é próprio da conformidade com o Todo que vem de Deus ficar com o que é conveniente e sensato.
2) Vamos supor que no território desse país do governante que visitou um país estrangeiro haja um deserto cuja colonização tem sido difícil e o país para o qual este governante foi fica num deserto e o povo de de lá aprendeu a prosperar nesse lugar. Para fazer do deserto uma terra produtiva, como fizeram em Israel, o governante não só trará a tecnologia como também trará alguns imigrantes de modo a fazer com que a terra deserta seja tomada como se fosse um lar em Cristo.
3) A rigor, o multiculturalismo não é ruim, se você achar um jeito de fazer as pessoas amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - por isso, a evangelização dessa terra para onde esse governante foi é a semente de uma futura imigração, pois você ensinará almas desse lugar de modo a tomarem o seu país como se fosse um lar em Cristo - e isso faz do nacionismo um nobre tipo de colonização, pois você estará servindo a Cristo em terras distantes. O problema é promover o multiculturalismo fundado no relativismo religioso e cultural, dizendo a falácia de que todos têm direito a sua verdade e que todas as religiões são igualmente boas. Isso enfraquece a força da sua civilização, pois não assimilará o que é bom e permitirá que os radicais islâmicos, que são heréticos e apóstatas, destruam o que há de bom de sua civilização.
2) Vamos supor que no território desse país do governante que visitou um país estrangeiro haja um deserto cuja colonização tem sido difícil e o país para o qual este governante foi fica num deserto e o povo de de lá aprendeu a prosperar nesse lugar. Para fazer do deserto uma terra produtiva, como fizeram em Israel, o governante não só trará a tecnologia como também trará alguns imigrantes de modo a fazer com que a terra deserta seja tomada como se fosse um lar em Cristo.
3) A rigor, o multiculturalismo não é ruim, se você achar um jeito de fazer as pessoas amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento - por isso, a evangelização dessa terra para onde esse governante foi é a semente de uma futura imigração, pois você ensinará almas desse lugar de modo a tomarem o seu país como se fosse um lar em Cristo - e isso faz do nacionismo um nobre tipo de colonização, pois você estará servindo a Cristo em terras distantes. O problema é promover o multiculturalismo fundado no relativismo religioso e cultural, dizendo a falácia de que todos têm direito a sua verdade e que todas as religiões são igualmente boas. Isso enfraquece a força da sua civilização, pois não assimilará o que é bom e permitirá que os radicais islâmicos, que são heréticos e apóstatas, destruam o que há de bom de sua civilização.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2016.
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