1) Há quem diga que, entre o videogame e a realidade, é preferível a realidade ao videogame.
2) Eu concordo com esta opinião - no entanto, ela não me parece realista, pois moramos em cidades dominadas pela criminalidade, onde o consumismo e o ritmo da vida moderna não favorecem que experimentemos a sensação de vastidão de mundo real, coisa que nos leva a uma verdadeira apeirokalia, ou perda do senso de belo, das boas impressões que acumulamos ao longo de uma vida bem vivida e que nos levam ao senso de conformidade com o Todo que vem de Deus. Essas coisas favorecem à vida contemplativa e à imaginação - e a perda disso reduz o horizonte de consciência das pessoas, a ponto de torná-las estúpidas, insensatas, insensíveis e materialistas, o que favorece a construção de uma ordem totalitária, tirânica.
3) Por isso mesmo, é preciso tomar cuidado com essas coisas antes de afirmar algo peremptoriamente, sem examinar as nossas circunstâncias.
2) Eu concordo com esta opinião - no entanto, ela não me parece realista, pois moramos em cidades dominadas pela criminalidade, onde o consumismo e o ritmo da vida moderna não favorecem que experimentemos a sensação de vastidão de mundo real, coisa que nos leva a uma verdadeira apeirokalia, ou perda do senso de belo, das boas impressões que acumulamos ao longo de uma vida bem vivida e que nos levam ao senso de conformidade com o Todo que vem de Deus. Essas coisas favorecem à vida contemplativa e à imaginação - e a perda disso reduz o horizonte de consciência das pessoas, a ponto de torná-las estúpidas, insensatas, insensíveis e materialistas, o que favorece a construção de uma ordem totalitária, tirânica.
3) Por isso mesmo, é preciso tomar cuidado com essas coisas antes de afirmar algo peremptoriamente, sem examinar as nossas circunstâncias.
4) Eu sei que, perto da realidade, o videogame é uma gambiarra. Mas, como estamos numa guerra cultural, a cultura do improviso é a chave da sobrevivência.
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