1) Quanto mais escrevo reflexões de valor cultural relevante - cosias essas que agregam valor à noção de que devemos tomar o Brasil como se fosse um lar em Cristo e não como se fosse religião de Estado desta República, que é totalitária -, mais eu me destaco na rede social e acabo me tornando uma espécie de farol no meio da escuridão, o que atrai muitos interessados naquilo que estou a dizer, a tal ponto que isso vai substituir muitos dos meus contatos que não estão atentos àquilo que estou a dizer de relevante, por não estarem interagindo comigo da forma como isso deveria acontecer.
2) Nietzsche disse que tudo aquilo que pode ser destruído é digno de ser substituído - por essa razão, os conservantistas, os que não estão interessados em alta cultura, lentamente serão trocados pelos que realmente estão interessados pelo meu trabalho de escritor e de analista da realidade brasileira, pois esse espectro de realidade que cubro no Brasil, e que interessa a muitos, não me faz sentido, já que estou interessado em coisas elevadas, de modo a entender porque devo tomar o meu país como se fosse um lar em Cristo apesar dos pesares, coisa que não interessa a muitos.
3) Embora o meu interesse seja nobre, edificante, conforme o Todo que vem de Deus, sinto que ainda preciso ficar atento a esse espectro de realidade em que nos encontramos - a essa realidade de "civilização oranga", como diria a Cristina Froes -, pois a minha liberdade e a herança que vou receber dos meus pais está ameaçada. Por isso, devo agir e trabalhar. O lado bom é que já sei separar conservador de conservantista e liberal de libertário, pois fiz a lição de casa: dominei as nuances da linguagem, tal como o professor Olavo de Carvalho aconselha.
4) Embora a situação em que nos achamos seja realmente preocupante, esmorecimento e sensação de luto não são opções, nestas atuais circunstâncias, já que isso revela falta de fibra moral, coisa própria de apátridas, covardes. Apesar de estarmos na pindaíba, sinto que o financiamento ao meu aprimoramento permanente virá, cedo ou tarde - tenho fé em Deus de que isso virá no seu devido tempo. Enfim, diante das atribulações, o Sagrado Coração de Jesus triunfará, bem como o Sagrado Coração de Santa Maria, mãe de Deus e co-redentora das coisas que decorrem da conformidade com o Todo que vem de Deus.
2) Nietzsche disse que tudo aquilo que pode ser destruído é digno de ser substituído - por essa razão, os conservantistas, os que não estão interessados em alta cultura, lentamente serão trocados pelos que realmente estão interessados pelo meu trabalho de escritor e de analista da realidade brasileira, pois esse espectro de realidade que cubro no Brasil, e que interessa a muitos, não me faz sentido, já que estou interessado em coisas elevadas, de modo a entender porque devo tomar o meu país como se fosse um lar em Cristo apesar dos pesares, coisa que não interessa a muitos.
3) Embora o meu interesse seja nobre, edificante, conforme o Todo que vem de Deus, sinto que ainda preciso ficar atento a esse espectro de realidade em que nos encontramos - a essa realidade de "civilização oranga", como diria a Cristina Froes -, pois a minha liberdade e a herança que vou receber dos meus pais está ameaçada. Por isso, devo agir e trabalhar. O lado bom é que já sei separar conservador de conservantista e liberal de libertário, pois fiz a lição de casa: dominei as nuances da linguagem, tal como o professor Olavo de Carvalho aconselha.
4) Embora a situação em que nos achamos seja realmente preocupante, esmorecimento e sensação de luto não são opções, nestas atuais circunstâncias, já que isso revela falta de fibra moral, coisa própria de apátridas, covardes. Apesar de estarmos na pindaíba, sinto que o financiamento ao meu aprimoramento permanente virá, cedo ou tarde - tenho fé em Deus de que isso virá no seu devido tempo. Enfim, diante das atribulações, o Sagrado Coração de Jesus triunfará, bem como o Sagrado Coração de Santa Maria, mãe de Deus e co-redentora das coisas que decorrem da conformidade com o Todo que vem de Deus.
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